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BGP Label Update: Carrier Support Carrier - RFC 3107

Posted: segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015 by Wairisson Gomes in Marcadores: , , ,
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Traduzido de: http://www.mplsvpn.info/2014/01/bgp-label-update-carrier-support.html

BGP etiqueta de actualização permite-lhe criar uma rede Virtual Private Network (VPN) para que os routers autônomos limite do sistema (ASBRs) intercâmbio rotas IPv4 com Multiprotocol Label Switching (MPLS) rótulos da borda provedor (PE) roteadores. Neste cenário, os refletores Rota (RRS) câmbio rotas VPNv4 e ASBR ficar relaxado para armazenar essas rotas.

Isto resulta numa melhor escalabilidade e simplifica a configuração. Ao usar esse recurso, você pode usar a rede MPLS não como rede de trânsito, o que ajuda você a transportar todas as rotas IPv4 com rótulos sobre a rede não MPLS.

Quando você executa o comando neighbor send-label sob configuração BGP, os roteadores anunciam uns aos outros que eles podem enviar  rótulos MPLS junto com as rotas. Se os roteadores negociarem com sucesso a sua capacidade de enviar rótulos MPLS, eles adicionarão rótulos MPLS a todas as atualizações  BGP. Isso elimina a necessidade do uso de qualquer protocolo de distribuição de label entre os LSRs. (o LDP é requerido para labels VPNv4)


No cenário acima, o router reflector pode refletir as rotas IPv4 e labels MPLS aprendidas com do ASBR para os roteadores PE na VPN. Isto é realizado a partir da ativação da troca de rotas IPv4+ labels com o router reflector. O router reflector também reflete as rotas VPNv4 para os roteadores PE na VPN. Os ASBRs trocam rotas IPv4 e etiquetas MPLS com os roteadores PE usando EBGP.

Os labels MPLS são incluídos nas mensagens de update. Routers trocam os seguintes tipos de mensagens BGP:
1. Open Messages
2.Update Messages
3. Keepalive Messages
4. Notification Messages
Out of four, Update Messages contains the Network Layer Reachability Information (NLRI), which has IP addresses of the usable routes. The update message also includes path attributes and the lengths of both the usable and unusable paths. Labels for VPNv4 routes are encoded in the update message as specified in RFC 2858. The labels for the IPv4 routes are encoded in the update message as specified in RFC 3107.
Fora das quatro, Update messages contém o Network Layer Reachability Information (NLRI), que tem os endereços IP das rotas utilizáveis. A mensagem de Update  também inclui atributos de caminho e os comprimentos de ambos os caminhos utilizáveis ​​e não utilizáveis. Etiquetas para rotas VPNv4 são codificados na mensagem de update, conforme especificado no RFC 2858. Os rótulos para as rotas IPv4 são codificados na mensagem de atualização, conforme especificado no RFC 3107.

Comandos Mikrotik

Posted: sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015 by Wairisson Gomes in Marcadores: , , , ,
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Bom, este será um post meio Frankstein pq vou colocar tudo quando é comando que pra mim não é usual no Mikrotik. Não que eles tenham relação mas sim como uma forma de eu poder consultar eles quando precisar. Espero que ajude alguém.


Comando ip route:

Para exibir uma rota especificamente que seja usada para encaminhar um para um destino usar:

/ip route print where 192.0.2.10 in dst-address

Neste caso será exibida uma rota que será usada para encaminhar pacotes para o destino 192.0.2.10. Este comando é útil em roteadores com muitas rotas como aqueles com Full Routing BGP onde procurar uma rota levaria muito tempo.

Instalando ZeroShell no HD

Posted: segunda-feira, 12 de março de 2012 by Wairisson Gomes in Marcadores: , , , , , , ,
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O ZeroShell é um sistema operacional linux que fornece os principais serviços necessários em uma rede local, ele foi desenvolvido por Fulvio Ricciard administrador de sistemas do instituto nacional de física nuclear (INFN) - Itália.O ZeroShell é disponibilizado em forma de livecd ou imagem para compact flash, atualmente ele se encontra na versão 1.0 beta12. Ele é muito versátil, é de fácil instalação e configuração. Todos os serviços que ele oferece são de forma integrada, e facilmente configurados via interface Web.

Entre os serviços que ele disponibiliza estão:
  • Firewall;
  • Proxy com antivirus;
  • Servidor DNS;
  • Servidor DHCP;
  • Servidor RADIUS;
Além destes há vários outros serviços caso queira conhecer todos visite o site oficial www.zeroshell.net. Lá pode-se encontrar vários tutoriais e informações sobre o sistema. Bem vamos ao tutorial de como instalar o ZeroShell no HD.

Inicialmente faça o donwload da versão para HD na versão mais recente, como mostrado na figura a seguir.

Salve a imagem em um pendrive, então insira o pendrive na máquina que deseja instalar o ZeroShell, e de boot na máquina com um livecd do ZeroShell (Faça download da versão cd e grave-a em um cd).

Depois que a máquina tiver iniciado, será mostrado um menu com várias opções de atalhos para configuração do ZeroShell, aperte 'S' para ir para o shell, então vamos checar os discos, digite o comando fdisk -l, como representado abaixo.

root@zeroshell root> fdisk -l
Disk /dev/hda: 10.1 GB, 10110320640 bytes
16 heads, 63 sectors/track, 19590 cylinders
Units = cylinders of 1008 * 512 = 516096 bytes
Device Boot Start End Blocks Id System
/dev/hda1 1 1985 1000408+ 83 Linux
Disk /dev/sda: 2063 MB, 2063597568 bytes
255 heads, 63 sectors/track, 250 cylinders
Units = cylinders of 16065 * 512 = 8225280 bytes
Device Boot Start End Blocks Id System
/dev/sda1 * 1 251 2015200+ b W95 FAT32
Partition 1 has different physical/logical endings:
phys=(249, 254, 63) logical=(250, 225, 39)
root@zeroshell root>
Verifique que será listado o seu HD e seu pendrive, no exemplo o HD é /dev/hda1 e o pendrive é /dev/sda1.

Monte o pendrive com os comandos abaixo:

root@zeroshell root> cd /mnt/
root@zeroshell mnt> mkdir pendrive
root@zeroshell mnt> ls
pendrive loop1
root@zeroshell mnt> cd /
root@zeroshell /> mount /dev/sda1 /mnt/pendrive
root@zeroshell />
Agora o pendrive está pronto para ser utilizado para a instalação. Ele está localizado no diretório /mnt/pendrive.

root@zeroshell /> cd /mnt/pendrive
root@zeroshell pendrive> gunzip -c zeroshell.img.gz>/dev/hda
root@zeroshell pendrive>
root@zeroshell pendrive> reboot
Broadcast message from root (pts/0) (Fry Jan 08 18:45:10 2010):

The system is going down for reboot NOW!
root@zeroshell pendrive>
(Obs. Observe bem no comando gunzip -c zeroshell.img.gz>/dev/hda não há o número '1' na frente do hda. Caso o seu sistema tenha um disco diferente troque as letras).

  • Remova o pendrive;
  • Reinicie o sistema, e retire o cd.
  • Pronto agora o sistema iniciará pelo HD.

Em breve mais posts sobre o ZeroShell. Aguardem!
Qualquer dúvida ou sugestão de novo post sobre o ZeroShell favor postar nos comentários.

Referências: 
Autor: Everton Moschen Bada

Conhecendo o FreeNAS

Posted: sexta-feira, 18 de junho de 2010 by Wairisson Gomes in Marcadores: ,
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Neste artigo aproveito o excelente texto do Dr. White Hat para apresentar uma prática ferramenta para armazenamento de arquivos em rede, o FreeNAS. NAS significa Network-Attached Storage e é um dispositivo dedicado ao armazenamento de arquivos dentro de uma rede, provendo acesso heterogêneo aos dados para os clientes desta rede. No caso do FreeNAS nos obtemos uma ótima solução baseada apenas em um PC comum, bem não vou chover no molhado a artigo descreve muito bem as características dessa distribuição Linux.

FreeNAS - Uma solução de armazenamento doméstico.


1. Introdução

Com o uso cada vez mais intenso das mídias digitais como fotos, músicas e vídeos, é muito fácil nos depararmos com o problema de disco cheio em nossos computadores domésticos. A solução que nos vem à mente de imediato é comprar um HD maior. HDs de 500 Gb (Gigabytes) ou 1 Tb (1000 Gigabytes) já podem ser adquiridos à preços acessíveis e certamente representam muito espaço para armazenamento desses arquivos. Só para você ter idéia, 1 Tb pode armazenar pouco mais de 200 DVDs ou 1400 CDs!!

O problema que surge com todo esse volume de dados é como manter os dados em segurança. HDs são dispositivos mecânicos e sujeitos à falhas. O que acontece se o seu HD de 1 Tb pifar, com todas as fotos do(a) seu/sua filho(a), desde o seu nascimento, mais os vídeos de todas as festas de aniversário dele(a)? Se você for o marido, no mínimo vai levar uma “senhora” broooonca da esposa... :)

Claro que a resposta ideal para esse problema chama-se backup ou cópias de segurança. Grandes empresas podem dispor de unidades de fita magnética de alta capacidade e robôs de backup, mas para uso domésticos são soluções muuuuuito caras.

2. Soluções de baixo custo

Com os preços acessíveis dos HDs atuais, uma solução razoável é utilizar dois HDs onde você possa armazenar os arquivos duplicados em ambos. Existem várias alternativas para fazer cópias automáticas de um para outro. O uso de programas como rsync ou unison são algumas possibilidades. Esses programas mantêm dois repositórios de dados sincronizados, copiando somente os arquivos que foram alterados desde a última vez em que foram executados.

Outra possibilidade é o uso de RAID – Redundant Array of Independent Disks (cadeia redundante de discos independentes). As soluções de alto desempenho implementam o RAID através de dispositivos especiais (controladoras), desenvolvidos para esse fim. Também podem ser implementados por software mas não oferecem o mesmo desempenho por consumirem poder de processamento do processador, não sendo indicados para aplicações com alto volume de leitura e gravação. Sistemas operacionais como Linux, BSD e Solaris possibilitam o uso de RAID por software. No Windows, só nas versões “server” (é... no XP e no Vista, não dá...).

Existem diferentes tipos de RAID. Os que mais nos interessam, são o RAID 1 e o RAID 5. No RAID 1, os dados são gravados simultaneamente em dois discos, de forma “espelhada”. Assim, se um disco falhar, você tem a cópia dos dados no outro disco. No RAID 5, são requeridos no mínimo 3 discos, os quais formam um virtualmente um único disco. Os dados são distribuídos nos três discos de forma uniforme mas com uma informação de controle adicional chamada de paridade. Esse controle adicional possibilita que os dados continuem a ser gravados e recuperados mesmo que um desses discos venha a apresentar falha, ao custo de um pior desempenho. Mas nenhuma informação é perdida e o sistema continua funcionando.

No RAID 1 você utiliza somente 50% do espaço total provido pelos dois discos, já que o segundo HD é cópia primeiro. Para tornar mais claro: se você usa dois discos de 500 Gb (que perfazem um total de 1000 Gb), o seu espaço útil é somente 500 Gb, ou seja, o espaço de um HD. No RAID 5, em vias de regra, você perde um disco. Assim, se você usa 3 discos de 500 Gb, só terá no máximo 1000 Gb (1 Tb) de espaço útil.

Para montar uma solução de baixo custo, você pode utilizar um RAID por software usando Linux, por exemplo. Com uso de um recurso adicional chamado de LVM – Logical Volume Manager (gerenciador de volumes lógicos) você tem inclusive a possibilidade de adicionar novos discos para “estender” os discos em uso, sem ter que reformatar tudo e mover dados de um lado para outro. Muito bom e flexível, mas inda complexo no gerenciamento.

Concebido para ser flexível e de fácil gerenciamento, o sistema de arquivos ZFS foi criado pela Sun Microsystems para uso em seu sistema operacional Solaris (e no Open Solaris, versão Open Source do mesmo sistema). A idéia principal é que todos os discos façam parte de um pool, ao qual possam ser adicionados com a mesma facilidade com que se adicionam módulos de memória RAM e ainda prover redundâncias para permitir a alta disponibilidade com uso de tecnologia semelhante ao RAID. Assim, você pode criar mirrors (espelhamento ou RAID 1) e RAIDZ (equivalente ao RAID 5) com muita facilidade e transparência.

3. FreeNAS – Gratuito e fácil de gerenciar

Certamente à essa altura você deve estar pensando: “Linux, Solaris, RAID... Eu não entendo nada disso... Para que isso vai me servir?”. É aqui que entra o FreeNAS, baseado no FreeBSD, que por sua vez é baseado no Unix, assim como o Linux e o Solaris. O FreeNAS é um “empacotamento” de diversas funcionalidades do FreeBSD, gerenciados por uma interface web, para ter as mesmas funcionalidades de um NAS - Network Attached Storage (armazenamento anexo à rede), que não é nada mais do que um servidor de arquivos, funcionando como repositório de dados centralizado para os diversos computadores de uma rede.

Portado do Solaris para o FreeBSD a partir da versão 7, o FreeNAS disponibiliza o ZFS a partir da versão 0.7RC1, unindo a facilidade de gerenciamento da interface web com os recursos de alta disponibilidade do ZFS, para montagem de um servidor de arquivos utilizando computadores e HDs de uso doméstico.

O FreeNAS pode ser instalado no HD, pendrive ou carregado diretamente de um CD (Live CD), sem a necessidade de ser instalado no computador. Nesse caso, ele utiliza um disquete ou pendrive para armazenar as suas configurações. A execução a partir do CD ou pendrive são opções muito interessantes por deixarem os HDs exclusivamente para armazenamento de dados. O uso do Live CD ainda traz a facilidade para atualização de versão, bastando trocar o CD por outro que contenha a versão mais nova do FreeNAS.

Os requisitos de hardware para a execução do FreeNAS não são elevados e o servidor pode ser montado com qualquer computador barato à venda atualmente. Até um computador usado que você tenha “encostado” porque acabou de comprar um computador de “última geração” serve para esse fim. A única exigência é que ele possua pelo menos 512 Mb de RAM para utilizar o ZFS e, logicamente, os discos rígidos que devem ser do mesmo tamanho para o espelhamento ou pelo menos 3 HDs para RAIDZ, preferencialmente, todos do mesmo tamanho. O espelhamento até funciona com discos diferentes, mas o espaço útil será o do menor disco, desperdiçando o restante do disco maior.

Uma vez configurado, o computador com FreeNAS será visível pelos compartilhamentos de rede do Windows, como qualquer outra máquina Windows.

4. Considerações Finais

Com muito de nossas vidas armazenadas em meio digital, devemos sempre ter a preocupação de preservar tais informações de forma segura. Com os elevados volumes de dados criados com o uso de fotos digitais e vídeos, o uso de cópias de segurança (backups) em fita magnéticas são inviáveis para uso doméstico pelo alto custo, enquanto que cópias em meios óticos como CDs e DVDs são inviáveis pelo pequeno volume de dados que comportam, quando comparados com as capacidades dos discos rígidos atuais.

Com o barateamento dos discos rígidos, armazenar as informações em duplicidade, usando mais de um disco rígido, é uma opção viável para uso doméstico e o FreeNAS é uma ótima solução para um armazenamento confiável.

Referencia: http://www.drwhitehat.com/sysadmin/sysadmin-artigos/freenas-solucao-de-armazenamento


Você pode baixar o FreeNAS no link http://sourceforge.net/projects/freenas/files/

Como a fibra ótica funciona - Parte 3

Posted: terça-feira, 1 de junho de 2010 by Wairisson Gomes in Marcadores:
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Segue o último dos três vídeos sobre o funcionamento da fibra ótica.

Como a fibra ótica funciona - Parte 2

Posted: by Wairisson Gomes in Marcadores:
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Segue o segundo de três vídeos sobre o funcionamento da fibra ótica.

Como a fibra ótica funciona - Parte 1

Posted: by Wairisson Gomes in Marcadores:
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Segue o primeiro de três vídeos sobre o funcionamento da fibra ótica.

Instalando o VMWARE no Windows

Posted: quarta-feira, 21 de abril de 2010 by Wairisson Gomes in Marcadores: , ,
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Este vídeo ensina a instalar o vmware usando o windows.

O VMWare é um software realmente fantástico, do tipo que realmente vale à pena testar. Ele cria máquinas virtuais que simulam um PC completo dentro de uma janela (ou em tela cheia), permitindo instalar praticamente qualquer sistema operacional para a plataforma x86. É possível até mesmo abrir várias máquinas virtuais simultâneamente e rodar lado a lado várias versões do Linux e Windows, BeOS, DOS e o que mais você tiver em mãos (Guia do Hardware)

Veja o tuto na integra no link abaixo:

http://www.guiadohardware.net/tutoriais/usando-vmware/