Compartilhamento de unidades sem senha no Windows 7

Posted: sexta-feira, 30 de julho de 2010 by Wairisson Gomes in
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Posted julho 9, 2010 by rairo in Dicas Windows, Windows. Etiquetado:Compartilhar "c:", compartilhar c windows 7, compartilhar unidade, HD, share win 7 folders, sharing hd win 7, Unidade ou partição no windows 7. 2 comentários

Depois de um dia inteiro pesquisando consegui resolver essa bagaça, putz, estava ficando estressado com esse esquema de compartilhar unidade no windows 7, no ubuntu é muito mais fácil e no xp mais fácil ainda. Bom sem mais delongas.

Se o seu HD é particionado como o meu e está querendo disponibilizar uma unidade para que a geral da sua rede possa acessar os dados deste hd sem ter que ficar digitando senha siga os passos:

Clique com o botão direito em cima da unidade que deseja compartilhar e vá em propriedades.

Depois que aparecer a janela, clique na aba SEGURANÇA / EDITAR / clique em adicionar e na janela que aparece “Selecionar usuários ou Grupos” clique no botão AVANÇADO depois clique no botão LOCALIZAR AGORA.

No campo resultados da pesquisa localize o usuário “Todos“, dê OK nas janelas que aparecem, depois de concluído verifique se a unidade está compartilhada pela rede.

Comandos básicos

Posted: quinta-feira, 29 de julho de 2010 by Wairisson Gomes in
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Introdução

Olá caros colegas do Viva o Linux, esta é a primeira vez que escrevo um artigo, então vou começar com o básico que acredito que será de grande importância para quem está se aventurando no Linux.

Muitas pessoas possuem horror àquela "tela preta" do Linux, mas com o passar do tempo acabam descobrindo o quanto ela é mágica. É nela que digitamos os comandos para REALMENTE administrar nosso sistema.

Ao começar o estudo sobre os comandos do Linux, devemos ter em mente duas coisas:
  1. Quando a sintaxe (forma de digitar) de um comando proceder de um "#", significa que esse comando só pode ser usado pelo Administrador, no caso do Linux o Administrador é o root. Quando uma sintaxe proceder de um "$", significa que o comando pode ser usado por qualquer usuário do computador (inclusive o root).
  2. Dentro dos sistemas Linux/Unix existem dois grupos de comandos, são eles:

    Comandos internos - esses comandos se localizam em um shell que interpreta comandos. Quando o sistema operacional é iniciado, o shell é carregado na memória e seus comandos ficam alocados nela. Os comandos internos são executados com mais velocidade do que os externos, pois por ficarem residentes na memória, não é necessário que sejam procurados dentro do disco rígido. Os comandos alias, cd e kill são bons exemplos de comandos internos.

    Comandos externos - os comandos externos são mais lentos que os internos, pois ficam localizados em diretórios específicos dentro do disco rígido (ex: /bin e /sbin). Por esse motivo o Sistema terá que procurar por esses comandos quando algum deles for solicitado. Temos os comandos rm, mkdir, rmdir e cp como exemplos de comandos externos.

Você deve estar se perguntando: "Mas que raios de Shell é esse?". Vou dar uma explicação rápida sobre o que é o Shell.

Shell


Existe uma classe (conjunto) de programas dentro dos sistemas Unix que funcionam como um interpretador de comandos e linguagem de programação script. A esse conjunto de programas é dado o nome de Shell. "Esse tal de Shell aí, tem algo a ver com um tal de Shell Script?".

Tem muito a ver sim, pois um Shell script é um pacote contendo vários comandos Shell que são executados seqüencialmente pelo Linux. O Shell mais utilizado é o bash (ele é padrão no Linux), mas existem outros como o csh e tcsh. Caso queira uma explicação mais detalhada do Shell e/ou sobre o seu funcionamento, dê uma procurada aqui no site ok?

Os comandos são digitados no prompt de comando, caso o seu Linux tenha entrado em modo gráfico e você está com dificuldades em localizar o prompt de comandos, aperte simultaneamente as teclas Ctrl + Alt + F1, ele sairá do modo gráfico e inicializará o modo texto, o sistema irá pedir seu login e senha para que você possa "logar", basta digitar corretamente essas informações que você já poderá utilizar o prompt de comandos, quando quiser voltar para o modo gráfico basta apertar Ctrl + Alt + F7. Atenção: quando você for digitar a senha no modo texto, por motivos de segurança o Linux não mostra quantos caracteres estão sendo digitados, mas isso não significa que não esteja digitando a senha ok?


Comandos básicos

Muito bem, vamos para os nossos primeiros comandos de Linux.

Comandos de inicialização:

Login: Cancela a sessão do usuário atual e inicia uma nova sessão. Exemplo:

$ login

Logout ou Ctrl + D: Finaliza a sessão do usuário atual. Exemplo:

$ logout

Comandos para desligar e reiniciar o computador (Só funcionam com o usuário root):

Desliga o computador:

# halt

Reinicia o computador:

# reboot

Comandos de ajuda - como o próprio título diz, servem para exibir ajuda sobre algum componente ou comando.

man:
Consulta as páginas de um manual.

man (opções) comando

Opções:
  • -a : Exibe todas as paginas de um manual;
  • -h : Mostra uma mensagem de ajuda.

Exemplo:

$ man -a ls

(Mostra todas as páginas do manual do comando ls, quando quiser sair do manual basta apertar a letra "Q")

info: Mostra as informações do comando.

info [opções] comando

Opções:
  • -h : Mostra uma mensagem de ajuda.

Exemplo:

$ info ls


Comandos para navegação

São os comandos usados para a movimentação entre os diretórios e listagem do conteúdo dos mesmos.

cd:
Muda de diretório.

cd [diretório]

Exemplo:

$ cd /home/thiago
{vai para o diretório home do usuário thiago}
$ cd /
{vai para o diretório raiz do sistema}

$ pwd
{Mostra o diretório atual}

Exemplo:

$ cd /home/thiago
$ pwd

/home/thiago

ls ou dir: Mostra o conteúdo dos diretórios.

ls [opções] [diretório]
dir [opções] [diretório]


Opções:
  • -l : Exibe uma listagem utilizando o formato longo dos nomes de arquivos, exibindo também as permissões de arquivos e diretórios;
  • -a : Mostra arquivos ocultos (o nome dos arquivos ocultos iniciam com ".");
  • -t : Mostra os arquivos por data de alteração.

Exemplo:

$ ls -a /home/Thiago
$ ls /usr/bin


Regras de filtragem


O comando ls é muito útil, pois o utilizaremos sempre que quisermos verificar quais arquivos existem dentro de um determinado diretório. Agora imagine a seguinte situação, você está no diretório /usr/clientes e dentro desse diretório existem cerca de 400 outros diretórios referentes aos seus clientes. Como você faria para o Linux listar somente os clientes que comecem com a letra "B"? Existem alguns caracteres de significado especial para o Linux que chamamos de caracteres coringas, entre os mais usados estão o ?, * e [a-z].
  • ? : É correspondente a um único caractere;
  • * : É correspondente a vários caracteres;
  • [a-z] : É correspondente a um intervalo de caracteres.

Para realizar a listagem dos clientes com a letra "B" no início do nome, basta digitar o seguinte comando dentro do diretório /usr/clientes:

$ ls B*
{Exemplo do resultado do comando ls B*}
Banco01
Banco02
Banco03
Banco04
Bragança
Bilia

Com isso o Linux irá listar todos os clientes que iniciem com "B", independente do número de caracteres que vier depois da letra.


Manipulando diretórios e arquivos

São utilizados para criar, renomear, remover e copiar diretórios e arquivos.

mkdir: Cria diretórios.

mkdir [opções] nome_diretório

Opções:
  • -m 775 : Cria um diretório com permissão padrão. OBS: Procure aqui no site sobre permissões de arquivos e diretórios".

Exemplo:

$ mkdir /usr/clientes/Banco11
{Cria o diretório Banco11 dentro de /usr/clientes}

$ mkdir /usr/clientes_internos clientes_externos
{Cria os dois diretórios clientes_internos e clientes_externos dentro de /usr}

rmdir:
Remove diretórios vazios.

rmdir [opções] diretório

Opções:
  • -p : Remove um diretório junto com os diretórios (caso estejam vazios) que estiverem dentro do mesmo.

Exemplo:

$ rmdir /usr/clientes_internos
{Remove o diretório clientes_internos}

$ rmdir -p /usr/clientes_externos
{Remove o diretório clientes_externos e todos os diretórios que estiverem dentro dele}

rm:
Remove arquivos.

rm [opções] arquivo

Opções:
  • -i : Pede confirmação antes de eliminar;
  • -f : Elimina o arquivo sem pedir confirmação;
  • -r : Elimina o conteúdo de um diretório junto com o conteúdo dos sub-diretórios.

Exemplo:

$ rm -i /usr/clientes/banco01/Arquivo01.doc
{Pede confirmação antes de eliminar o arquivo}

$ rm -r /usr/clientes
{Elimina todos os arquivos do diretório /usr/clientes e seus sub-diretórios}.

mv:
Move ou renomeia um arquivo ou diretório.

mv [opções] fonte destino

Opções:
  • -i : Pede confirmação antes de mover um arquivo que irá sobrescrever o outro;
  • -f : Não pede confirmação antes de mover um arquivo;
  • -b : faz um backup de arquivos que estão sendo movidos ou renomeados.

Exemplo:

$ mv /usr/clientes/Banco02/Pgto.doc /usr/clientes/Banco03
{Remove o arquivo Pgto.doc do Banco02 para o Banco03}

$ mv /usr/cliente/Banco01/Transf.doc /usr/cliente/Banco01/Efetuado.doc
{Renomeia o arquivo Transf.doc para Efetuado.doc}

cp:
Copia arquivos.

cp [opções] arquivo_fonte arquivo_destino

Opções:
  • -b : Faz um backup antes de copiar;
  • -i : Pede confirmação antes de sobrescrever um arquivo;
  • -r : Copia todos os arquivos de um diretório e seus subdiretórios.

Exemplo:

$ cp /usr/clientes/Banco01/Contas.xls /usr/clientes/Banco11
{Copia o arquivo Contas.xls do Banco01 para o Banco11}

$ cp -i /usr/recebimento/cheques.doc /usr/clientes/Banco05
{Pergunta antes de sobrescrever o arquivo cheques.doc}

Existem muitos outros comandos para Linux, mas acredito que para quem está começando os comandos aqui apresentados serão de grande ajuda. Posteriormente irei fazer outro tutorial com outros comandos para Linux. Até breve!

Referencia: BLACKHATTI, disponível em : http://www.vivaolinux.com.br/artigo/Comandos-basicos-para-Linux

Comando date

Posted: quarta-feira, 28 de julho de 2010 by Wairisson Gomes in Marcadores: ,
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Este tutorial mostra alguns exemplos de como utilizar o comando date para:

  • Exibir a data/hora do Sistema;
  • Alterar a data/hora do Sistema;
  • Exibir a data/hora Formatada;
  • Efetuar cálculos com Data e Hora.
Alterando a Data e Hora do Sistema:

Toda vez que o sistema operacional é inicializado, este busca no relógio da BIOS (também chamado de relógio de hardware as configurações necessárias para configurar a data/hora do sistema. Ou seja, no Linux podemos ter a data/hora do sistema diferente da data/hora que temos no hardware, e essa informação é muito importante no momento de efetuar ajustes.

Pode-se ajustar sua data e hora conforme necessário, porém a mesma não será mantida até o próximo boot, quando o sistema fará uma nova requisição ao relógio do hardware para ajustar-se.

Se for executado apenas o comando date no shell do Linux será obtido um resultado com a seguinte formatação:

Qui Jun 19 21:37:16 BRT 2008

Para ajustar a data do sistema para o dia 14 de setembro de 2008 (meu aniversário rsrs :) ) poderia ser utilizado o seguinte comando:

Sintaxe: date mês/dia/ano

# date -s 09/14/2008

Após ajustar a data do sistema é importante sincronizá-la com a data do hardware, para isso use o seguinte comando na seqüência:

# hwclock -w

Dica: Para ajustar a data/hora do sistema e sincronizar com o hardware em um único comando é muito simples, basta seguir a seguinte sintaxe:

mm (mês 00-12)
dd (dia 00-31)
HH (hora 00-23)
MM (min 00-59)
YYYY (0000-9999)

date mmddHHMMYYYY

Exemplo 1: Ajustar a data para o dia 14 de setembro de 2008 e a hora para 18:30, por fim sincronizar com o relógio do hardware:

# date 091418302008 | hwclock -w

Exemplo 2: Ajustar a data para o dia 10 de agosto de 1987 e a hora para 07:50, por fim sincronizar com o relógio do hardware:

# date 081007501987 | hwclock -w

Parâmetros que podem ser utilizados para formatação de datas:
  • %A : dia da semana (domingo,..., sábado).
  • %B : nome do mês (janeiro,..., dezembro).
  • %H : hora do dia (0 a 23).
  • %M : minuto (0 a 59).
  • %S : segundos (0 a 61).
  • %T : hora no formato hh:mm:ss.
  • %Y : ano.
  • %a : dia da semana abreviado (dom,..., sab).
  • %b : nome do mês abreviado (jan,..., dez).
  • %c : dia da semana, data e hora.
  • %d : dia do mês (00-31).
  • %j : dia ano (1 a 366).
  • %m : mês (1 a 12).
  • %s : número de segundos desde das zero horas de 01/01/1970.
  • %w : dia da semana, onde 0 = domingo, 1 = segunda,..., 6 = sábado.
  • %x : representação da data local.
  • %y : os dois últimos dígitos do ano.
  • %r : formato de 12 horas completo (hh:mm:ss AM/PM)
Exemplos de formatações de data/hora com o comando date no shell:

Comando: # date
Saída: Qui Jun 19 22:40:28 BRT 2008

Comando: # date +%d/%m/%y
Saída: 19/06/08

Comando: # date +%d/%m/%Y
Saída: 19/06/2008

Comando: # date +%H:%M:%S
Saída: 22:45:24

Comando: # date "+%d %B %Y"
Saída: 19 junho 2008

Comando: # date "+%d %B %Y , %A"
Saída: 19 junho 2008 , quinta

Exemplos de cálculos com Data/Hora no Linux.

Qual a data de cinco dias atrás?

Comando: # date +%d%m%y -d "5 days ago"
Saída: 140608

Que dia e hora serão, se adicionarmos 45 horas na hora atual?

Comando: # date --date "45 hours"
Saída: Sáb Jun 21 20:02:38 BRT 2008

Que dia será daqui duas semanas?

Comando: # date -d "2 week"
Saída: Qui Jul 3 23:22:25 BRT 2008

Que dia será daqui a 5 meses e 2 dia?

Comando: # date -d "5 month 2 day"
Saída: Sáb Nov 22 00:37:53 BRST 2008

Outro exemplos:

# date
Qui Jun 19 23:56:28 BRT 2008

# date --date=now
Qui Jun 19 23:56:28 BRT 2008

# date --date=today # Mesma Coisa
Qui Jun 19 23:56:28 BRT 2008

# date --date='3 seconds'
Qui Jun 19 23:56:31 BRT 2008

# date --date='3 seconds ago'
Qui Jun 19 23:56:25 BRT 2008

# date --date='4 hours'
Sex Jun 20 03:56:28 BRT 2008

# date --date='tomorrow'
Sex Jun 20 23:56:28 BRT 2008

# date --date='1 day'
Sex Jun 20 23:56:28 BRT 2008

# date --date='1 days'
Sex Jun 20 23:56:28 BRT 2008

# date --date='yesterday'
Qua Jun 18 23:56:28 BRT 2008

# date --date='1 day ago'
Qua Jun 18 23:56:28 BRT 2008

# date --date='1 days ago'
Qua Jun 18 23:56:28 BRT 2008

# date --date='1 week'
Qui Jun 26 23:56:28 BRT 2008

# date --date='1 fortnight'
Qui Jul 3 23:56:28 BRT 2008

# date --date='1 month'
Sáb Jul 19 23:56:28 BRT 2008

# date --date='1 year'
Sex Jun 19 23:56:28 BRT 2009

SSH sem senha

Posted: segunda-feira, 26 de julho de 2010 by Wairisson Gomes in Marcadores: ,
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O serviço de SSH permite fazer o acesso remoto ao console de sua máquina. Em outras palavras, você poderá acessar sua máquina como se estivesse conectado localmente ao seu console (substituindo o rlogin e rsh). A principal diferença com relação ao serviço telnet padrão, rlogin e rsh é que toda a comunicação entre cliente/servidor é feita de forma encriptada usando chaves públicas/privadas RSA para criptografia garantindo uma transferência segura de dados.

A velocidade do console remoto conectado via Internet é excelente (melhor que a obtida pelo telnet e serviços r*) dando a impressão de uma conexão em tempo real (mesmo em links discados de 9.600 KB/s). A compactação dos dados também pode ser ativada para elevar ainda mais a velocidade entre cliente-servidor ssh. Além do serviço de acesso remoto, o scp possibilita a transferência/recepção segura de arquivos (substituindo o rcp).

Em conexões sem criptografia (rsh, rlogin), os dados trafegam de forma desprotegida e, caso exista algum sniffer instalado em sua rota com a máquina destino, todo o que fizer poderá ser capturado (incluindo senhas).

As principais características do SSH são:

. Conexão de dados criptografada entre cliente/servidor.
. Suporte a caracteres ANSI (cores e códigos de escape especiais no console).
. Suporte a PAM.
. Cópia de arquivos usando conexão criptografada.
. Suporte a ftp criptografado (sftp).
. Suporte a compactação de dados entre cliente/servidor.
. Controle de acesso das interfaces servidas pelo servidor ssh.
. Suporte a controle de acesso tcp wrappers.
. Autenticação usando um par de chaves pública/privada RSA ou DSA.

Agora que já sabemos um pouco sobre o SSH, vamos a um exemplo prático de utilização desse recurso, porém de uma forma diferenciada, “Sem Senha”.

Passos para configurar o SSH sem senha:

Instale o pacote do ssh

#apt-get install ssh

Em seguida, devemos criar uma chave de autenticação RSA para estar apto a logar em um site remoto de sua conta sem ter de digitar sua senha. Para isso execute o seguinte comando:

#ssh-keygen -b 1024 -t rsa

Será gerada uma chave privada e uma chave pública. Com versões antigas do SSH, essas chaves ficarão armazenadas em ~/.ssh/identity e ~/.ssh/identity.pub; com versões novas, serão armazenadas em ~/.ssh/id_rsa.pub. ~/.ssh/id_rsa e ~/.ssh/id_rsa.pub.

O comando irá solicitar também uma frase secreta.

Em seguida, adicone o conteúdo do arquivo da chave pública dentro de ~/.ssh/authorized_keys, para isso utilize o seguinte comando:

#cat ~/.ssh/id_rsa.pub > authorized_keys

Feito isso, instale a chave pública no servidor remoto que deseja se conectar copiando o arquivo “authorized_keys” através do comando:

#scp ~/.ssh/authorized_keys usuario@ip_servidor:~/.ssh/

Após realizar o procedimento descrito acima, teste o acesso ao servidor:

$ssh usuario@ip_servidor

Dessa forma, será possível que você realize o acesso remoto a seu servidor, de uma forma segura sem a necessidade de senha.

Espero que sejá útil para todos.

Instalando o Windows e Linux na mesma máquina.

Posted: quinta-feira, 15 de julho de 2010 by Wairisson Gomes in Marcadores:
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Segue o vídeo:

Dica teclado travado tablet HP

Posted: by Wairisson Gomes in Marcadores:
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Um dia um notebook HP TouchSmart TX apareceu no meu lab só para atualizar o anti-virus eu fiz tudo o que tinha que fazer daí resolvi mexer no bichinho um pouco afinal não é todo dia que me aparece um note touch screen :) , bom desliguei e quando liguei pra minha surpresa o teclado travou completamente, nem mesmo pra entrar no Setup ele funcionava depois de muito pesquisar nos sites em bom Português resolvi usar as palavras-chave da minha pesquisa em Inglês encontrei um blog que dizia que eu tinha que retirar a bateria e o teclado voltaria a funcionar e foi isso mesmo. Ficam duas dicas : 1º saiba pelo menos o ingles técnico para fins de pesquisa. 2º se o teclado do seu notebook travar antes de joga-lo na parede tente primeiro tirar a bateria !

Instalando Windows Vista ou Seven a partir de um pen drive

Posted: quarta-feira, 7 de julho de 2010 by Wairisson Gomes in Marcadores:
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por Marcos Elias

Uma das formas de instalar o sistema operacional nos netbooks é usar um pen drive bootável, justamente porque os netbooks não costumam trazer um drive de CD/DVD. Outra forma seria usar um adaptador SATA/IDE para USB (em um artigo futuro vou falar desse dispositivo, que é barato e agiliza muito a vida de quem quer um HD ou CD/DVD externo). Ainda é possível fazer a instalação de alguns sistemas com um programa que baixa e configura tudo pela Internet, caso do Wubi para instalar o Ubuntu ou do Goodbye-Microsoft.com, para instalar o Debian (se bem que o Wubi é um caso a parte porque não cria uma partição real).

Essa dica é curta porque os comandos são poucos. Se por algum motivo você quer criar um pen drive de boot com o Windows Vista ou Windows 7, bastam alguns comandos em algum dos dois sistemas. Nos exemplos estou usando o Windows Vista.

Conecte o pen drive. Faça cópia dos dados importantes que porventura possam estar nele, já que ele será formatado. Acho que não precisaria dizer, mas o pen drive deve ter espaço quando vazio, para caber o DVD do Windows desejado, seja o Vista ou o 7. Se você tiver gerado uma imagem menor, usando programas como o vLite, pode ser o espaço necessário para caber ela. O recomendável para o DVD do Vista ou 7 é um pen drive de 4 GB.

Será necessário rodar o prompt de comando como administrador, para ter acesso ao dispositivo e ferramentas de formatação. Para isso, clique com o direito no menu do prompt de comando e escolha "Executar como administrador".

No prompt, rode o comando diskpart. Ele pode demorar alguns segundos para iniciar, quando estiver carregado aparecerá à esquerda DISKPART>.

No prompt dele, digite:

list disk

Tecle enter após os comandos em vermelho, em cada linha (antes que me perguntem...).

Ele vai mostrar os discos, status, tamanho. Identifique o seu pen drive pelo número: Disco 0, Disco 1, Disco 2, Disco 3, etc. Para saber qual é seu pen drive, observe a capacidade, já que seu HD deverá ser bem maior. Se estiver em dúvida, rode o comando com e sem o pen drive plugado para ver o que muda.

Agora selecione o disco, digitando:

select disk 1

Cuidado para não digitar o número errado, senão você excluirá os dados de algum dos seus discos rígidos. Troque o número 1, naturalmente, pelo número correspondente ao seu pen drive.

Rode estes comandos, dando enter após cada linha:

clean
create partition primary
select partition 1
active
format fs=NTFS
assign
exit

Você sairá do diskpart, mas ainda não terminou.

Nota: você poderia formatar o pen drive pela interface gráfica do Windows, mas seria necessário recorrer ao diskpart para marcar a partição como "ativa". Por isso vale a pena citar os passos já no diskpart :)

Coloque no drive de CD/DVD a mídia do Windows que você quer copiar para o pen drive (lembre-se, Vista ou Seven, aqui não vale para o XP).

Ainda no prompt (mas já fora do diskpart), alterne para a unidade do CD/DVD. Supondo que seja a unidade D:, digitaria:

d:
cd d:\boot

Isso te leva para a pasta boot, do DVD do Windows. Rode o bootsect para tornar o drive bootável. Assim:

bootsect /nt60 e:

Onde E: é a letra da unidade do pen drive. Ao usar o diskpart você limpou o pen drive, criou uma partição e formatou-a em NTFS. Segundos depois de concluído o pen drive deve ter aparecido no "Computador" do Windows Explorer. Caso não, tire o pen drive e recoloque, para ver que letra será atribuída a ele. Agora lidamos com a partição, não com o número identificador do disco como foi feito ao usar o diskpart.

Dado o bootsect como explicado, o pen drive é bootável para o Windows Vista ou 7. Só que ele não tem os arquivos do sistema em si.

Agora vem a parte mais fácil, sem segredos: copie todo o conteúdo do DVD para o pen drive. Você pode pular as pastas de documentação ou extras, mas mantenha as essenciais. Na dúvida, copie tudo.

Você pode copiar usando o Windows Explorer mesmo, desde que copie "certo", deixando os arquivos da raiz do DVD na raiz do pen drive, e não criando uma pasta dentro do pen drive e nela colando o conteúdo do DVD (isso ocorreria se você copiasse o DVD clicando no ícone do DVD com o direito, na janela Meu Computador, e colando depois dentro do pen drive).

Pronto! Você tem um pen drive de boot do Windows Vista ou Windows Seven, basta dar boot com ele, selecionando no SETUP da máquina a opção de boot pela porta USB.

O que você viu usa comandos nativos do Windows, que não existem dessa forma no Windows XP. Se você usa o XP, precisaria recorrer a alguma ferramenta de terceiros para criar um pen drive de boot, sendo mais complicado. Ah, lembre-se que o XP já tem quase 10 anos...

Instalar o Windows Vista num netbook não é uma tarefa muito agradável, visto que o sistema é pesado. Apesar disso eu coloquei uma versão modificada num Proview Compact-PC 81001, um netbook que usa o processador Geode da AMD, de 500 MHz. Veja o ridículo desempenho (mas rodou!): http://www.youtube.com/watch?v=USIOMh0cLkc

Já o Windows 7 terá edição para netbooks, então instalar o Windows 7 RC pode ser uma boa idéia, desde que não seja em netbooks fracos. Ele não é muito mais leve do que o Vista, requer 1 GB de RAM para rodar legal, mas o sistema é mais otimizado, digamos que um "Vista" com as arestas limadas.

Referencia: http://www.explorando.viamep.com/windows/criar-pendrive-bootavel-vista.php