Compartilhar pasta entre o Virtual Box (WindowsXP) e o Ubuntu

Posted: terça-feira, 23 de novembro de 2010 by Wairisson Gomes in Marcadores: , ,
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Se você instalou o Virtual bom com o Windows XP ou outro, deve estar sentindo falta de uma forma de acessar os arquivos de sua máquina Virtual. O Virtual Box lhe da a opção de compartilhar pasta da sua máquina virtual para local (ou vice versa) como se tivessemos acessando uma pasta d outra máquina em nossa rede.

Vamos para a configuração. (Obs: agradeço ao meu chará, o Rafael__ no canal do #ubuntu-br na freenode.net)

Legal, vamos mostrar como compartilhar uma pasta com uma máquina virtual com o Sistema Operacional Windows XP.
1. Sem ligar sua máquina virtual, a selecione na listagem e clique em “Configurações”

2. Clique na lateral da janela em “Pastas compartilhadas”

3. Clique em e defina o caminho da pasta que será compartilhada entre os dois sistemas
vb1.png

4. inicie a Máquina Virtual

5. Com o SO da máquina virtual carregado, clique no topo da janela “Dispositivos” e depois em “Instalar Adicionais para convidado”. Vai aparecer uma caixa de dialogo, clique em sim.

6. Reinicie sua máquina virtual

7. Na máquina virtual, ou seja, no Windows XP, clique em “Meu computador”
virtualboxwindows.png

8. Note que em D (Cd-Rom) esta carregada a imagem do disco instalador dos adicionais que necessitamos para compartilhar as pastas. Execute-o e mesmo se o windows acusar que não passou no teste de compatibilidade, selecione a opção “Continuar assim mesmo”
falhainstala.png

9. Terminando o instalador , reinicie novamente a máquina (o proprio instalador vai dar essa opção)

10. Acesse o Windows Explorer (no menu Iniciar –> Todos os programas –> acessórios –> Windows Explorer)

11. Clique em “Meus Locais de Rede”, depois em “Toda a rede”, e em “VirtualBox Shared Folders” (dentro desse diretório aparecerá as pasta compatilhadas entre os dois sistemas

12. Note que há uma diretório virtual chamado \\VBOXSVR\E_o_nome_da_pasta_que_voce_definiu
Esta pronto

13. Para facilitar o acesso, vamos mapear nossa pasta compatilhada para ficar mais prático acessa-la. Clique com o botão direito em cima da sua pasta (\\VBOXSVR\NOME) e depois em “Mapear unidade de rede”

mapearunidadederedewindows.png

Pronto. Agora para acessar sua pasta compartilhada na máquina virtual com o Windows, basta acessar o dispositivo ‘Z’ dentro do ‘Meu Computador’

z.png

Ah sim, se em persistir o instalador dos adicionais, basta clicar com o botão direito em cima e depois em ejetar.

Certificação ITIL V3 Foundation

Posted: sexta-feira, 19 de novembro de 2010 by Wairisson Gomes in
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Bom é com grande prazer que informo minha aprovação no exame de certificação ITIL - Foundation, para não deixar passar resolvi postar um pouco do que é o ITIL, ainda sobre a prova ela é bastante fácil porém meio chatinha se voçê não tem afinidade com gerência, o que é o meu caso (CPD, na veiaaa !!!) mas vale a pena pois cada vez mais as empresas buscam profissionais de todos os níveis (inclusive operacionais) que dominem os conceitos básicos da biblioteca justamente para que os processos e atividades dentro da empresa estejam minimamente alinhados com os requisitos da ISO 20000 que é uma certificação concedida aos provedores de serviços de TI, e advinhem a ISO 20000 baseia-se no ITIL.

O Artigo abaixo foi retirado do http://www.profissionaisdetecnologia.com.br/blog/?p=168


O ITIL™ (Information Technology Infrastructure Library) é o modelo de referência para gerenciamento de processos de TI mais aceito mundialmente. A metodologia foi criada pela secretaria de comércio (Office of Government Commerce, OGC) do governo Inglês, a partir de pesquisas realizadas por Consultores, Especialistas e Doutores, para desenvolver as melhores práticas para a gestão da área de TI nas empresas privadas e públicas. Atualmente se tornou a norma BS-15000, sendo esta um anexo da ISO 9000/2000. O foco deste modelo é descrever os processos necessários para gerenciar a infra-estrutura de TI eficientemente e eficazmente de modo a garantir os níveis de serviço acordados com os clientes internos e externos “As normas ITIL™ estão documentadas em aproximadamente 40 livros, onde os principais processos e as recomendações das melhores práticas de TI estão descritas. O ITIL™ é composto por módulos. Os mais importantes são o “”IT Service Support”" e o “”IT Service Delivery”".
Características do ITIL™
• Modelo de referência para processos de TI não proprietário;
• Adequado para todas as áreas de atividade;
• Independente de tecnologia e fornecedor;
• Baseado nas melhores práticas;
• Um modelo de referência para a implementação de processos de TI;
• Checklist testado e aprovado;
• O que fazer e o que não fazer.

Qual é a percepção das Organizações sobre a área de TI
• Provisão de serviços inadequada
• Falta de comunicação e entendimento com os usuários
• Gastos excessivos com infra-estrutura (sentimento de se tratar de uma parcela significativa nos gastos totais do negócio)
• Justificativas insuficientes ou pouco fundamentadas para os custos da provisão dos serviços (dificuldade na comprovação dos seus benefícios para o negócio)
• Falta de sintonia entre mudanças na infra-estrutura e os objetivos de negócio
• Entrega de projetos com atrasos e acima do orçamento
Quais são os desafios imediatos da área de Tecnologia
• Incrementar a efetividade dos serviços
• Estender o ciclo de vida da tecnologia
• Remover gargalos
• Racionalizar a complexidade
• Assegurar a aderência à evolução dos negócios

Quais são os resultados do ITIL
• Fortalecimento dos Controles e da Gestão dos ambientes de TI;
• Orientação a processos com significativa redução nos tempos de execução e distribuição de serviços;
• Diminuição gradativa da indisponibilidade dos recursos e sistemas de tecnologia da informação, causados por falhas no planejamento das mudanças e implantações em TI;
• Elevação dos níveis de satisfação dos usuários internos e clientes com relação à disponibilidade e qualidade dos serviços de TI;
• Redução dos custos operacionais de TI;
• Reconhecimento da capacidade de gerenciamento pelos acionistas, colaboradores e clientes;

Alguns exemplos de implantações iTil de retorno em curto prazo
1. Implantação de Sistema de inventário, prazo três dias, e que teve como resultado imediato economia no licenciamento do pacote office que em alguns casos era professional e a necessidade de uso demonstrou que o office standard atendia perfeitamente as necessidades do usuário.
2. Implantação do Sistema de inventário, prazo dois dias, que demonstrou que diversos aplicativos não estavam em uso pela empresa e que as licenças poderiam ser disponibilizadas para os usuários que estavam solicitando a aquisição destes produtos – racionalização dos recursos.

Até a próxima pessoal...

Impressão no Siafi

Posted: quarta-feira, 17 de novembro de 2010 by Wairisson Gomes in
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Aos companheiros que tem dificuldade com impressão no Siafi usando o linux vai a dica uma vez aberto o terminal deixe as telas de configuração da impressora como abaixo.









Esta dica funciona bem com o Ubuntu 7.10

Terminal Server no Windows XP

Posted: sexta-feira, 12 de novembro de 2010 by Wairisson Gomes in
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Disponível em : http://www.republicavirtual.com.br/blog/2007/09/06/multiplos-terminal-services-no-windows-xp/

Pois é pessoal, depois de muita batalha, consegui descobrir como colocar vários terminal services no windows xp, ou seja, ter várias sessões igual ao windows 2003. Acabou aquela história desconectar o querido que ta mexendo no micro! haeheahea

Existe uma dll hackeada (parecido com o que fizeram com os temas) rolando por aí, vou descrever passo-a-passo como fazer…

1 – faça o download da dll aqui: download termsrv.dll

2 – Desabilite a área de trabalho remota (botão direito em meu computador / proprieadades / REMOTO / Desmarque: Permitir que usuários se conectem remotamente a este computador

3 – Pare o serviço de terminal (painel de controle / Ferramentas administrativas / Serviços / Botão direito em Serviços de terminal / propriedades / coloque DESATIVADO)

4 – Reinicie e entre em modo de SEGURANÇA

5 – Renomeie a DLL C:\windows\system32\dllcache\termsrv.dll para bkp_termsrv.dll

6 – Copie a DLL baixada para C:\windows\system32\dllcache\ e C:\windows\system32\

7 – abra o registro do windows (iniciar/executar/regedit)

8 – vá até HKEY_LOCAL_MACHINE\ SYSTEM\ CurrentControlSet\ Control\ Terminal Server\ Licensing Core

9 – adicione uma DWORD com o nome EnableConcurrentSessions e com o valor 1

10 – Abra as diretivas de grupo (iniciar/executar/gpedit.msc)

11 – Vá até Configurações de computador\Modelos Administrativos\Componentes do Windows\Serviços de terminal

12 – Clique em Número limites de conexões, coloque 2 ou mais

13 – Reinicie o windows em modo normal

14 – Inicie o serviço de terminal (painel de controle / Ferramentas administrativas / Serviços / Botão direito em Serviços de terminal / propriedades / coloque Manual e clique em INICIAR)

15 – Habilite a área de trabalho remota (botão direito em meu computador / proprieadades / REMOTO / Marque: Permitir que usuários se conectem remotamente a este computador

e só isso! =)

ATENÇÃO: só funciona se você estiver com a opção de login: “Troca rápida de usuários”, para modificar:
Painel de controle / Contas de usuário / “Alterar maneira de como os usuários fazem logon” / Marque: Use a “Troca rápida de usuários” (valeu a dica franklin)

Placas de Rede no Linux

Posted: terça-feira, 9 de novembro de 2010 by Wairisson Gomes in
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Por Otávio, Riopro Blog.

Quando eu comecei a usar Linux, demorei a me adaptar a existência de apelidos (aliases) padrões para as placas de rede (eth0, eth1, lo…). Ao aprender sobre roteamento e firewall no Linux, esse pensamento se tornou mais intuitivo. Nessa época, a configuração dos alias de placas de rede se dava no arquivo /etc/modules.conf, que depois passou a se chamar /etc/modprobe.conf e que hoje no Ubuntu foi transformado no diretório de aliases /etc/modprobe.d e que possui como arquivo “principal” /etc/modprobe.d/aliases. A criação do alias consistia em colocar mais uma linha nesse arquivo:

alias ethX NOME_DO_MODULO_DA_PLACA_DE_REDE

Colocar o alias não evitava, porém, alguns problemas. Muitas vezes um micro possuía 2 placas de rede do mesmo modelo e fabricante. Isso fazia com que a cada boot, as placas pudessem se inverter, o que ocasionava muita dor de cabeça. Além disso, como o armazenamento do alias era manual, a substituição de uma placa de rede por outra de modelo diferente, fazia com que o usuário tivesse que iniciar o micro, ver que a placa não levantou sozinha e substituir o nome do módulo no arquivo de alias, para reiniciar o micro novamente e só aí ver o mesmo funcionando.

Isso era um pouco trabalhoso, principalmente para os usuários menos experientes. Como tudo em Linux que não está bom, esse processo foi amplamente reescrito.

Primeiro, foram utilizadas ferramentas como o hotplug, que permitia que o Linux identificasse no boot substituições de hardwares e já se adaptasse para esses novos hardwares (muito útil para os casos de substituição de placas de rede descritos acima).

A partir do Kernel 2.6 passou-se a utilizar o udev, que é o device manager para Linux. O udev, tal qual o hotplug, não gerencia apenas placas de rede, mas sim todo o hardware da máquina. Mas para as placas de rede ele trouxe algo importante. As placas não recebem mais um alias para cada módulo, mas sim um alias para cada Mac Address. Um exemplo de configuração de aliases no Ubuntu 7.10 abaixo:

$cat /etc/udev/rules.d/70-persistent-net.rules
# This file was automatically generated by the /lib/udev/write_net_rules
# program, probably run by the persistent-net-generator.rules rules file.
#
# You can modify it, as long as you keep each rule on a single line.
# PCI device 0x10de:0x0057 (sky2)
SUBSYSTEM=="net", DRIVERS=="?*", ATTRS{address}=="00:b6:f2:66:a5:9a", NAME="eth0"
# PCI device 0x1969:0x1048 (atl1)
SUBSYSTEM=="net", DRIVERS=="?*", ATTRS{address}=="00:e0:a6:1f:63:6a", NAME="eth1"
# PCI device 0x11ab:0x4362 (sky2)
SUBSYSTEM=="net", DRIVERS=="?*", ATTRS{address}=="00:e0:8c:c8:4c:2c", NAME="eth2"

Mesmo que você substitua uma placa de rede, o udev não vai apagar o registro da placa anterior. Vai apenas verificar que não existe alias para o Mac Address identificado no boot e acrescentar uma nova linha. Isso tem seus problemas (ok, não são problemas, mas sim detalhes). Se você troca a placa de rede de um computador 4 vezes, a última placa terá o alias eth3, mesmo que só exista ela no seu computador/servidor.

Se quiser mudar de eth3 para eth0, pode realizar a mudança no arquivo /etc/udev/rules.d/70-persistent-net.rules. Mas essa mudança terá que ser realizada manualmente.

Outras ferramentas úteis para placas de rede são a ethtool e a lshw. Através da primeira, se torna simples descobrir qual o modelo/driver da placa de rede de cada alias. Por exemplo, digitando:

$ethtool -i eth0
driver: sky2
version: 1.18
firmware-version: N/A
bus-info: 0000:02:00.0

Podemos ver que o ethtool retorna qual o driver utilizado pela placa e qual o bus-info dessa placa. Parecido, mas com mais informações, temos o lshw. Digitando:

$lshw -C network
WARNING: you should run this program as super-user.
*-network
description: Ethernet interface
product: 88E8055 PCI-E Gigabit Ethernet Controller
vendor: Marvell Technology Group Ltd.
physical id: 0
bus info: pci@0000:02:00.0
logical name: eth0
version: 12
serial: 00:a0:d1:7f:53:aa
width: 64 bits
clock: 33MHz
capabilities: bus_master cap_list ethernet physical
configuration: broadcast=yes driver=sky2 driverversion=1.18 firmware=N/A \
ip=10.1.0.112 latency=0 module=sky2 multicast=yes
*-network
description: Wireless interface
product: PRO/Wireless 3945ABG Network Connection
vendor: Intel Corporation
physical id: 0
bus info: pci@0000:03:00.0
logical name: eth1
version: 02
serial: 00:1b:77:a0:5b:3f
width: 32 bits
clock: 33MHz
capabilities: bus_master cap_list ethernet physical wireless
configuration: broadcast=yes driver=ipw3945 driverversion=1.2.2mp.ubuntu1 \
firmware=14.2 1:0 () latency=0 module=ipw3945 multicast=yes wireless=unassociated
Teremos listado todas as informações sobre placas de rede de nosso computador, inclusive com o Mac Address e informações qualitativas das placas.

Referências: http://blog.riopro.com.br/2008/03/26/placas-de-rede-no-linux/

DHCP várias subredes na mesma interface

Posted: quarta-feira, 3 de novembro de 2010 by Wairisson Gomes in
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Precisei fazer um VLSM na minha rede, bom pra quem não sabe o que é VLSM é meio complicado, como meu tutor Marco Filipetti do ccna.com.br define VLSM é você criar sub-redes de sub-redes, resumindo é assim, eu recebi 1024 endereços em um sub-rede 10.0.0.0/22 daí eu usava um dhcp para atribuição de todos os endereços como uma única rede como já dizia Murhy "isso vai dar errado!!" com o tempo a rede ficou maior e o gerenciamento complicou, o caminho foi dividir os 1024 endereços em várias outras subredes aí foi que o meu dhcp me deixou a mão, na configuração tradicional eu tentei adicionar mais uma subrede e criei um subinterface (terminologia cisco para placa de rede virtual) com ip dentro da subrede pretendida mais o dhcp não reiniciava dava um erro do tipo "Warning: subnet 10.0.0.0/22 overlaps subnet 10.0.3.0/25" aí pesquisando encontrei um post em uma maillist dessa da vida que esta vagando desde os tempo do mestre Linus era calouro, que dizia pra declarar o "shared-network". Complicou né ?
Então vamos postar um antes e depois do dhcp.conf que as coisas ficarão mais claras:

Antes:

ddns-updates off;
deny client-updates;
one-lease-per-client false;
allow bootp;
ddns-update-style none;
default-lease-time 600;
max-lease-time 7200;
authoritative;

subnet 10.0.0.0 netmask 255.255.252.0 {
option routers 10.0.0.1;
option domain-name-servers 10.0.0.15, 10.0.0.21;
option broadcast-address 10.0.3.255;
option netbios-name-servers 10.0.0.1;
option domain-name "imagem.inf.br";

host eniac {
hardware ethernet 00:1d:7d:f9:d8:f7;
fixed-address 10.0.0.15;
}

}

Depois :

shared-network REDE_IMAGEM {

ddns-updates off;
deny client-updates;
one-lease-per-client false;
allow bootp;
ddns-update-style none;
default-lease-time 600;
max-lease-time 7200;
authoritative;

subnet 10.0.0.0 netmask 255.255.252.0 {
option routers 10.0.0.1;
option domain-name-servers 10.0.0.15, 10.0.0.21;
option broadcast-address 10.0.3.255;
option netbios-name-servers 10.0.0.1;
option domain-name "imagem.inf.br";

host eniac {
hardware ethernet 00:1d:7d:f9:d8:f7;
fixed-address 10.0.0.15;
}

}

}

Visualizando acessos dos usuários em tempo real no Squid

Posted: quinta-feira, 23 de setembro de 2010 by Wairisson Gomes in Marcadores:
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Por Pedro Pereira, disponível em: http://www.vivaolinux.com.br/dica/Visualizando-acessos-dos-usuarios-em-tempo-real-no-Squid

O link na empresa em que trabalho é um pouco limitado e sempre algum usuário acaba abusando um pouco e deixando o acesso mais lento para todos os outros.

Sempre tive dificuldades em conseguir rastrear quem está abusando do link (com o iptraf é possível, mas é um pouco complicado e não é muito exato). Buscando no Google, encontrei o SQStat.

Este script mostra em uma página PHP todos os acessos que estão acontecendo em tempo real e também permite que você configure um tempo para atualização automática da página.

A instalação dele é absurdamente simples:

Primeiro faça o download da versão mais recente no site. Quando escrevi essa dica o link era: sqstat-1.20.tar.gz

Coloque este arquivo no root do servidor web da máquina com o proxy e extraia o arquivo:

# tar xzvf sqstat-1.20.tar.gz

Mude o nome do diretório para sqstat (apenas para facilitar o acesso no navegador, isto é opcional).

Renomeie o arquivo config.inc.php.defaults para config.inc.php;

Edite o arquivo config.inc.php:

  • em "$squidhost[0]=" coloque 127.0.0.1 (se o host que você for monitorar for o host onde você instalou o SQStat);
  • em "$squidport[0]=" coloque a porta onde o Squid está escutando no host;
  • em "$resolveip[0]=" coloque true para que o SQStat resolva os nomes dos hosts;
  • em "$group_by[0]=" você pode colocar "host" se não utilizar autenticação no Squid, o que mostrará os IPs dos clientes; você também pode colocar "username" se utilizar autenticação, assim todas as conexões mostradas na página serão agrupadas por nome de usuário ao invés de host.

Agora é necessário configurar o Squid para que o SQStat consiga analisar os dados. Faça o seguinte no seu squid.conf:

acl manager proto cache_object
acl webserver src 10.0.0.1/255.255.255.255
http_access allow manager webserver
http_access deny manager

Na linha "acl webserver ... ", substitua "10.0.0.1" pelo IP do servidor web que exibirá a página do SQStat.

Reinicie o Squid.

Pronto! O SQStat já está instalado e configurado. Para acessá-lo abra seu navegador e digite:

http://ip-do-servidor-web/sqstat/sqstat.php

Você também pode monitorar mais de um proxy utilizando o mesmo servidor web. Copie o bloco de configuração do host que configuramos acima e substitua os "[0]" por "[1]" para outro host. Para um terceiro, você deveria colocar "[2]" e assim por diante.

Espero que ajude a todos vocês!

Dica - Permissões de usuário em dominio Samba

Posted: terça-feira, 3 de agosto de 2010 by Wairisson Gomes in
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Os usuários rodando o MS Windows não possuem por default permissões para acertar a data e hora da própria máquina, dentre várias opções para resolver o problema a que me pareceu mais simples foi modificar a politica em : Computer configuration > Windows Settings > Local policies > User right Assignment > Change the system time adicionando o usuário ou mesmo o grupo de usuários do dominio com permissões de alterar a data e hora do sistema. É isso aí até a proxima ...

Compartilhamento de unidades sem senha no Windows 7

Posted: sexta-feira, 30 de julho de 2010 by Wairisson Gomes in
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Posted julho 9, 2010 by rairo in Dicas Windows, Windows. Etiquetado:Compartilhar "c:", compartilhar c windows 7, compartilhar unidade, HD, share win 7 folders, sharing hd win 7, Unidade ou partição no windows 7. 2 comentários

Depois de um dia inteiro pesquisando consegui resolver essa bagaça, putz, estava ficando estressado com esse esquema de compartilhar unidade no windows 7, no ubuntu é muito mais fácil e no xp mais fácil ainda. Bom sem mais delongas.

Se o seu HD é particionado como o meu e está querendo disponibilizar uma unidade para que a geral da sua rede possa acessar os dados deste hd sem ter que ficar digitando senha siga os passos:

Clique com o botão direito em cima da unidade que deseja compartilhar e vá em propriedades.

Depois que aparecer a janela, clique na aba SEGURANÇA / EDITAR / clique em adicionar e na janela que aparece “Selecionar usuários ou Grupos” clique no botão AVANÇADO depois clique no botão LOCALIZAR AGORA.

No campo resultados da pesquisa localize o usuário “Todos“, dê OK nas janelas que aparecem, depois de concluído verifique se a unidade está compartilhada pela rede.

Comandos básicos

Posted: quinta-feira, 29 de julho de 2010 by Wairisson Gomes in
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Introdução

Olá caros colegas do Viva o Linux, esta é a primeira vez que escrevo um artigo, então vou começar com o básico que acredito que será de grande importância para quem está se aventurando no Linux.

Muitas pessoas possuem horror àquela "tela preta" do Linux, mas com o passar do tempo acabam descobrindo o quanto ela é mágica. É nela que digitamos os comandos para REALMENTE administrar nosso sistema.

Ao começar o estudo sobre os comandos do Linux, devemos ter em mente duas coisas:
  1. Quando a sintaxe (forma de digitar) de um comando proceder de um "#", significa que esse comando só pode ser usado pelo Administrador, no caso do Linux o Administrador é o root. Quando uma sintaxe proceder de um "$", significa que o comando pode ser usado por qualquer usuário do computador (inclusive o root).
  2. Dentro dos sistemas Linux/Unix existem dois grupos de comandos, são eles:

    Comandos internos - esses comandos se localizam em um shell que interpreta comandos. Quando o sistema operacional é iniciado, o shell é carregado na memória e seus comandos ficam alocados nela. Os comandos internos são executados com mais velocidade do que os externos, pois por ficarem residentes na memória, não é necessário que sejam procurados dentro do disco rígido. Os comandos alias, cd e kill são bons exemplos de comandos internos.

    Comandos externos - os comandos externos são mais lentos que os internos, pois ficam localizados em diretórios específicos dentro do disco rígido (ex: /bin e /sbin). Por esse motivo o Sistema terá que procurar por esses comandos quando algum deles for solicitado. Temos os comandos rm, mkdir, rmdir e cp como exemplos de comandos externos.

Você deve estar se perguntando: "Mas que raios de Shell é esse?". Vou dar uma explicação rápida sobre o que é o Shell.

Shell


Existe uma classe (conjunto) de programas dentro dos sistemas Unix que funcionam como um interpretador de comandos e linguagem de programação script. A esse conjunto de programas é dado o nome de Shell. "Esse tal de Shell aí, tem algo a ver com um tal de Shell Script?".

Tem muito a ver sim, pois um Shell script é um pacote contendo vários comandos Shell que são executados seqüencialmente pelo Linux. O Shell mais utilizado é o bash (ele é padrão no Linux), mas existem outros como o csh e tcsh. Caso queira uma explicação mais detalhada do Shell e/ou sobre o seu funcionamento, dê uma procurada aqui no site ok?

Os comandos são digitados no prompt de comando, caso o seu Linux tenha entrado em modo gráfico e você está com dificuldades em localizar o prompt de comandos, aperte simultaneamente as teclas Ctrl + Alt + F1, ele sairá do modo gráfico e inicializará o modo texto, o sistema irá pedir seu login e senha para que você possa "logar", basta digitar corretamente essas informações que você já poderá utilizar o prompt de comandos, quando quiser voltar para o modo gráfico basta apertar Ctrl + Alt + F7. Atenção: quando você for digitar a senha no modo texto, por motivos de segurança o Linux não mostra quantos caracteres estão sendo digitados, mas isso não significa que não esteja digitando a senha ok?


Comandos básicos

Muito bem, vamos para os nossos primeiros comandos de Linux.

Comandos de inicialização:

Login: Cancela a sessão do usuário atual e inicia uma nova sessão. Exemplo:

$ login

Logout ou Ctrl + D: Finaliza a sessão do usuário atual. Exemplo:

$ logout

Comandos para desligar e reiniciar o computador (Só funcionam com o usuário root):

Desliga o computador:

# halt

Reinicia o computador:

# reboot

Comandos de ajuda - como o próprio título diz, servem para exibir ajuda sobre algum componente ou comando.

man:
Consulta as páginas de um manual.

man (opções) comando

Opções:
  • -a : Exibe todas as paginas de um manual;
  • -h : Mostra uma mensagem de ajuda.

Exemplo:

$ man -a ls

(Mostra todas as páginas do manual do comando ls, quando quiser sair do manual basta apertar a letra "Q")

info: Mostra as informações do comando.

info [opções] comando

Opções:
  • -h : Mostra uma mensagem de ajuda.

Exemplo:

$ info ls


Comandos para navegação

São os comandos usados para a movimentação entre os diretórios e listagem do conteúdo dos mesmos.

cd:
Muda de diretório.

cd [diretório]

Exemplo:

$ cd /home/thiago
{vai para o diretório home do usuário thiago}
$ cd /
{vai para o diretório raiz do sistema}

$ pwd
{Mostra o diretório atual}

Exemplo:

$ cd /home/thiago
$ pwd

/home/thiago

ls ou dir: Mostra o conteúdo dos diretórios.

ls [opções] [diretório]
dir [opções] [diretório]


Opções:
  • -l : Exibe uma listagem utilizando o formato longo dos nomes de arquivos, exibindo também as permissões de arquivos e diretórios;
  • -a : Mostra arquivos ocultos (o nome dos arquivos ocultos iniciam com ".");
  • -t : Mostra os arquivos por data de alteração.

Exemplo:

$ ls -a /home/Thiago
$ ls /usr/bin


Regras de filtragem


O comando ls é muito útil, pois o utilizaremos sempre que quisermos verificar quais arquivos existem dentro de um determinado diretório. Agora imagine a seguinte situação, você está no diretório /usr/clientes e dentro desse diretório existem cerca de 400 outros diretórios referentes aos seus clientes. Como você faria para o Linux listar somente os clientes que comecem com a letra "B"? Existem alguns caracteres de significado especial para o Linux que chamamos de caracteres coringas, entre os mais usados estão o ?, * e [a-z].
  • ? : É correspondente a um único caractere;
  • * : É correspondente a vários caracteres;
  • [a-z] : É correspondente a um intervalo de caracteres.

Para realizar a listagem dos clientes com a letra "B" no início do nome, basta digitar o seguinte comando dentro do diretório /usr/clientes:

$ ls B*
{Exemplo do resultado do comando ls B*}
Banco01
Banco02
Banco03
Banco04
Bragança
Bilia

Com isso o Linux irá listar todos os clientes que iniciem com "B", independente do número de caracteres que vier depois da letra.


Manipulando diretórios e arquivos

São utilizados para criar, renomear, remover e copiar diretórios e arquivos.

mkdir: Cria diretórios.

mkdir [opções] nome_diretório

Opções:
  • -m 775 : Cria um diretório com permissão padrão. OBS: Procure aqui no site sobre permissões de arquivos e diretórios".

Exemplo:

$ mkdir /usr/clientes/Banco11
{Cria o diretório Banco11 dentro de /usr/clientes}

$ mkdir /usr/clientes_internos clientes_externos
{Cria os dois diretórios clientes_internos e clientes_externos dentro de /usr}

rmdir:
Remove diretórios vazios.

rmdir [opções] diretório

Opções:
  • -p : Remove um diretório junto com os diretórios (caso estejam vazios) que estiverem dentro do mesmo.

Exemplo:

$ rmdir /usr/clientes_internos
{Remove o diretório clientes_internos}

$ rmdir -p /usr/clientes_externos
{Remove o diretório clientes_externos e todos os diretórios que estiverem dentro dele}

rm:
Remove arquivos.

rm [opções] arquivo

Opções:
  • -i : Pede confirmação antes de eliminar;
  • -f : Elimina o arquivo sem pedir confirmação;
  • -r : Elimina o conteúdo de um diretório junto com o conteúdo dos sub-diretórios.

Exemplo:

$ rm -i /usr/clientes/banco01/Arquivo01.doc
{Pede confirmação antes de eliminar o arquivo}

$ rm -r /usr/clientes
{Elimina todos os arquivos do diretório /usr/clientes e seus sub-diretórios}.

mv:
Move ou renomeia um arquivo ou diretório.

mv [opções] fonte destino

Opções:
  • -i : Pede confirmação antes de mover um arquivo que irá sobrescrever o outro;
  • -f : Não pede confirmação antes de mover um arquivo;
  • -b : faz um backup de arquivos que estão sendo movidos ou renomeados.

Exemplo:

$ mv /usr/clientes/Banco02/Pgto.doc /usr/clientes/Banco03
{Remove o arquivo Pgto.doc do Banco02 para o Banco03}

$ mv /usr/cliente/Banco01/Transf.doc /usr/cliente/Banco01/Efetuado.doc
{Renomeia o arquivo Transf.doc para Efetuado.doc}

cp:
Copia arquivos.

cp [opções] arquivo_fonte arquivo_destino

Opções:
  • -b : Faz um backup antes de copiar;
  • -i : Pede confirmação antes de sobrescrever um arquivo;
  • -r : Copia todos os arquivos de um diretório e seus subdiretórios.

Exemplo:

$ cp /usr/clientes/Banco01/Contas.xls /usr/clientes/Banco11
{Copia o arquivo Contas.xls do Banco01 para o Banco11}

$ cp -i /usr/recebimento/cheques.doc /usr/clientes/Banco05
{Pergunta antes de sobrescrever o arquivo cheques.doc}

Existem muitos outros comandos para Linux, mas acredito que para quem está começando os comandos aqui apresentados serão de grande ajuda. Posteriormente irei fazer outro tutorial com outros comandos para Linux. Até breve!

Referencia: BLACKHATTI, disponível em : http://www.vivaolinux.com.br/artigo/Comandos-basicos-para-Linux

Comando date

Posted: quarta-feira, 28 de julho de 2010 by Wairisson Gomes in Marcadores: ,
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Este tutorial mostra alguns exemplos de como utilizar o comando date para:

  • Exibir a data/hora do Sistema;
  • Alterar a data/hora do Sistema;
  • Exibir a data/hora Formatada;
  • Efetuar cálculos com Data e Hora.
Alterando a Data e Hora do Sistema:

Toda vez que o sistema operacional é inicializado, este busca no relógio da BIOS (também chamado de relógio de hardware as configurações necessárias para configurar a data/hora do sistema. Ou seja, no Linux podemos ter a data/hora do sistema diferente da data/hora que temos no hardware, e essa informação é muito importante no momento de efetuar ajustes.

Pode-se ajustar sua data e hora conforme necessário, porém a mesma não será mantida até o próximo boot, quando o sistema fará uma nova requisição ao relógio do hardware para ajustar-se.

Se for executado apenas o comando date no shell do Linux será obtido um resultado com a seguinte formatação:

Qui Jun 19 21:37:16 BRT 2008

Para ajustar a data do sistema para o dia 14 de setembro de 2008 (meu aniversário rsrs :) ) poderia ser utilizado o seguinte comando:

Sintaxe: date mês/dia/ano

# date -s 09/14/2008

Após ajustar a data do sistema é importante sincronizá-la com a data do hardware, para isso use o seguinte comando na seqüência:

# hwclock -w

Dica: Para ajustar a data/hora do sistema e sincronizar com o hardware em um único comando é muito simples, basta seguir a seguinte sintaxe:

mm (mês 00-12)
dd (dia 00-31)
HH (hora 00-23)
MM (min 00-59)
YYYY (0000-9999)

date mmddHHMMYYYY

Exemplo 1: Ajustar a data para o dia 14 de setembro de 2008 e a hora para 18:30, por fim sincronizar com o relógio do hardware:

# date 091418302008 | hwclock -w

Exemplo 2: Ajustar a data para o dia 10 de agosto de 1987 e a hora para 07:50, por fim sincronizar com o relógio do hardware:

# date 081007501987 | hwclock -w

Parâmetros que podem ser utilizados para formatação de datas:
  • %A : dia da semana (domingo,..., sábado).
  • %B : nome do mês (janeiro,..., dezembro).
  • %H : hora do dia (0 a 23).
  • %M : minuto (0 a 59).
  • %S : segundos (0 a 61).
  • %T : hora no formato hh:mm:ss.
  • %Y : ano.
  • %a : dia da semana abreviado (dom,..., sab).
  • %b : nome do mês abreviado (jan,..., dez).
  • %c : dia da semana, data e hora.
  • %d : dia do mês (00-31).
  • %j : dia ano (1 a 366).
  • %m : mês (1 a 12).
  • %s : número de segundos desde das zero horas de 01/01/1970.
  • %w : dia da semana, onde 0 = domingo, 1 = segunda,..., 6 = sábado.
  • %x : representação da data local.
  • %y : os dois últimos dígitos do ano.
  • %r : formato de 12 horas completo (hh:mm:ss AM/PM)
Exemplos de formatações de data/hora com o comando date no shell:

Comando: # date
Saída: Qui Jun 19 22:40:28 BRT 2008

Comando: # date +%d/%m/%y
Saída: 19/06/08

Comando: # date +%d/%m/%Y
Saída: 19/06/2008

Comando: # date +%H:%M:%S
Saída: 22:45:24

Comando: # date "+%d %B %Y"
Saída: 19 junho 2008

Comando: # date "+%d %B %Y , %A"
Saída: 19 junho 2008 , quinta

Exemplos de cálculos com Data/Hora no Linux.

Qual a data de cinco dias atrás?

Comando: # date +%d%m%y -d "5 days ago"
Saída: 140608

Que dia e hora serão, se adicionarmos 45 horas na hora atual?

Comando: # date --date "45 hours"
Saída: Sáb Jun 21 20:02:38 BRT 2008

Que dia será daqui duas semanas?

Comando: # date -d "2 week"
Saída: Qui Jul 3 23:22:25 BRT 2008

Que dia será daqui a 5 meses e 2 dia?

Comando: # date -d "5 month 2 day"
Saída: Sáb Nov 22 00:37:53 BRST 2008

Outro exemplos:

# date
Qui Jun 19 23:56:28 BRT 2008

# date --date=now
Qui Jun 19 23:56:28 BRT 2008

# date --date=today # Mesma Coisa
Qui Jun 19 23:56:28 BRT 2008

# date --date='3 seconds'
Qui Jun 19 23:56:31 BRT 2008

# date --date='3 seconds ago'
Qui Jun 19 23:56:25 BRT 2008

# date --date='4 hours'
Sex Jun 20 03:56:28 BRT 2008

# date --date='tomorrow'
Sex Jun 20 23:56:28 BRT 2008

# date --date='1 day'
Sex Jun 20 23:56:28 BRT 2008

# date --date='1 days'
Sex Jun 20 23:56:28 BRT 2008

# date --date='yesterday'
Qua Jun 18 23:56:28 BRT 2008

# date --date='1 day ago'
Qua Jun 18 23:56:28 BRT 2008

# date --date='1 days ago'
Qua Jun 18 23:56:28 BRT 2008

# date --date='1 week'
Qui Jun 26 23:56:28 BRT 2008

# date --date='1 fortnight'
Qui Jul 3 23:56:28 BRT 2008

# date --date='1 month'
Sáb Jul 19 23:56:28 BRT 2008

# date --date='1 year'
Sex Jun 19 23:56:28 BRT 2009

SSH sem senha

Posted: segunda-feira, 26 de julho de 2010 by Wairisson Gomes in Marcadores: ,
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O serviço de SSH permite fazer o acesso remoto ao console de sua máquina. Em outras palavras, você poderá acessar sua máquina como se estivesse conectado localmente ao seu console (substituindo o rlogin e rsh). A principal diferença com relação ao serviço telnet padrão, rlogin e rsh é que toda a comunicação entre cliente/servidor é feita de forma encriptada usando chaves públicas/privadas RSA para criptografia garantindo uma transferência segura de dados.

A velocidade do console remoto conectado via Internet é excelente (melhor que a obtida pelo telnet e serviços r*) dando a impressão de uma conexão em tempo real (mesmo em links discados de 9.600 KB/s). A compactação dos dados também pode ser ativada para elevar ainda mais a velocidade entre cliente-servidor ssh. Além do serviço de acesso remoto, o scp possibilita a transferência/recepção segura de arquivos (substituindo o rcp).

Em conexões sem criptografia (rsh, rlogin), os dados trafegam de forma desprotegida e, caso exista algum sniffer instalado em sua rota com a máquina destino, todo o que fizer poderá ser capturado (incluindo senhas).

As principais características do SSH são:

. Conexão de dados criptografada entre cliente/servidor.
. Suporte a caracteres ANSI (cores e códigos de escape especiais no console).
. Suporte a PAM.
. Cópia de arquivos usando conexão criptografada.
. Suporte a ftp criptografado (sftp).
. Suporte a compactação de dados entre cliente/servidor.
. Controle de acesso das interfaces servidas pelo servidor ssh.
. Suporte a controle de acesso tcp wrappers.
. Autenticação usando um par de chaves pública/privada RSA ou DSA.

Agora que já sabemos um pouco sobre o SSH, vamos a um exemplo prático de utilização desse recurso, porém de uma forma diferenciada, “Sem Senha”.

Passos para configurar o SSH sem senha:

Instale o pacote do ssh

#apt-get install ssh

Em seguida, devemos criar uma chave de autenticação RSA para estar apto a logar em um site remoto de sua conta sem ter de digitar sua senha. Para isso execute o seguinte comando:

#ssh-keygen -b 1024 -t rsa

Será gerada uma chave privada e uma chave pública. Com versões antigas do SSH, essas chaves ficarão armazenadas em ~/.ssh/identity e ~/.ssh/identity.pub; com versões novas, serão armazenadas em ~/.ssh/id_rsa.pub. ~/.ssh/id_rsa e ~/.ssh/id_rsa.pub.

O comando irá solicitar também uma frase secreta.

Em seguida, adicone o conteúdo do arquivo da chave pública dentro de ~/.ssh/authorized_keys, para isso utilize o seguinte comando:

#cat ~/.ssh/id_rsa.pub > authorized_keys

Feito isso, instale a chave pública no servidor remoto que deseja se conectar copiando o arquivo “authorized_keys” através do comando:

#scp ~/.ssh/authorized_keys usuario@ip_servidor:~/.ssh/

Após realizar o procedimento descrito acima, teste o acesso ao servidor:

$ssh usuario@ip_servidor

Dessa forma, será possível que você realize o acesso remoto a seu servidor, de uma forma segura sem a necessidade de senha.

Espero que sejá útil para todos.

Instalando o Windows e Linux na mesma máquina.

Posted: quinta-feira, 15 de julho de 2010 by Wairisson Gomes in Marcadores:
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Segue o vídeo:

Dica teclado travado tablet HP

Posted: by Wairisson Gomes in Marcadores:
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Um dia um notebook HP TouchSmart TX apareceu no meu lab só para atualizar o anti-virus eu fiz tudo o que tinha que fazer daí resolvi mexer no bichinho um pouco afinal não é todo dia que me aparece um note touch screen :) , bom desliguei e quando liguei pra minha surpresa o teclado travou completamente, nem mesmo pra entrar no Setup ele funcionava depois de muito pesquisar nos sites em bom Português resolvi usar as palavras-chave da minha pesquisa em Inglês encontrei um blog que dizia que eu tinha que retirar a bateria e o teclado voltaria a funcionar e foi isso mesmo. Ficam duas dicas : 1º saiba pelo menos o ingles técnico para fins de pesquisa. 2º se o teclado do seu notebook travar antes de joga-lo na parede tente primeiro tirar a bateria !

Instalando Windows Vista ou Seven a partir de um pen drive

Posted: quarta-feira, 7 de julho de 2010 by Wairisson Gomes in Marcadores:
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por Marcos Elias

Uma das formas de instalar o sistema operacional nos netbooks é usar um pen drive bootável, justamente porque os netbooks não costumam trazer um drive de CD/DVD. Outra forma seria usar um adaptador SATA/IDE para USB (em um artigo futuro vou falar desse dispositivo, que é barato e agiliza muito a vida de quem quer um HD ou CD/DVD externo). Ainda é possível fazer a instalação de alguns sistemas com um programa que baixa e configura tudo pela Internet, caso do Wubi para instalar o Ubuntu ou do Goodbye-Microsoft.com, para instalar o Debian (se bem que o Wubi é um caso a parte porque não cria uma partição real).

Essa dica é curta porque os comandos são poucos. Se por algum motivo você quer criar um pen drive de boot com o Windows Vista ou Windows 7, bastam alguns comandos em algum dos dois sistemas. Nos exemplos estou usando o Windows Vista.

Conecte o pen drive. Faça cópia dos dados importantes que porventura possam estar nele, já que ele será formatado. Acho que não precisaria dizer, mas o pen drive deve ter espaço quando vazio, para caber o DVD do Windows desejado, seja o Vista ou o 7. Se você tiver gerado uma imagem menor, usando programas como o vLite, pode ser o espaço necessário para caber ela. O recomendável para o DVD do Vista ou 7 é um pen drive de 4 GB.

Será necessário rodar o prompt de comando como administrador, para ter acesso ao dispositivo e ferramentas de formatação. Para isso, clique com o direito no menu do prompt de comando e escolha "Executar como administrador".

No prompt, rode o comando diskpart. Ele pode demorar alguns segundos para iniciar, quando estiver carregado aparecerá à esquerda DISKPART>.

No prompt dele, digite:

list disk

Tecle enter após os comandos em vermelho, em cada linha (antes que me perguntem...).

Ele vai mostrar os discos, status, tamanho. Identifique o seu pen drive pelo número: Disco 0, Disco 1, Disco 2, Disco 3, etc. Para saber qual é seu pen drive, observe a capacidade, já que seu HD deverá ser bem maior. Se estiver em dúvida, rode o comando com e sem o pen drive plugado para ver o que muda.

Agora selecione o disco, digitando:

select disk 1

Cuidado para não digitar o número errado, senão você excluirá os dados de algum dos seus discos rígidos. Troque o número 1, naturalmente, pelo número correspondente ao seu pen drive.

Rode estes comandos, dando enter após cada linha:

clean
create partition primary
select partition 1
active
format fs=NTFS
assign
exit

Você sairá do diskpart, mas ainda não terminou.

Nota: você poderia formatar o pen drive pela interface gráfica do Windows, mas seria necessário recorrer ao diskpart para marcar a partição como "ativa". Por isso vale a pena citar os passos já no diskpart :)

Coloque no drive de CD/DVD a mídia do Windows que você quer copiar para o pen drive (lembre-se, Vista ou Seven, aqui não vale para o XP).

Ainda no prompt (mas já fora do diskpart), alterne para a unidade do CD/DVD. Supondo que seja a unidade D:, digitaria:

d:
cd d:\boot

Isso te leva para a pasta boot, do DVD do Windows. Rode o bootsect para tornar o drive bootável. Assim:

bootsect /nt60 e:

Onde E: é a letra da unidade do pen drive. Ao usar o diskpart você limpou o pen drive, criou uma partição e formatou-a em NTFS. Segundos depois de concluído o pen drive deve ter aparecido no "Computador" do Windows Explorer. Caso não, tire o pen drive e recoloque, para ver que letra será atribuída a ele. Agora lidamos com a partição, não com o número identificador do disco como foi feito ao usar o diskpart.

Dado o bootsect como explicado, o pen drive é bootável para o Windows Vista ou 7. Só que ele não tem os arquivos do sistema em si.

Agora vem a parte mais fácil, sem segredos: copie todo o conteúdo do DVD para o pen drive. Você pode pular as pastas de documentação ou extras, mas mantenha as essenciais. Na dúvida, copie tudo.

Você pode copiar usando o Windows Explorer mesmo, desde que copie "certo", deixando os arquivos da raiz do DVD na raiz do pen drive, e não criando uma pasta dentro do pen drive e nela colando o conteúdo do DVD (isso ocorreria se você copiasse o DVD clicando no ícone do DVD com o direito, na janela Meu Computador, e colando depois dentro do pen drive).

Pronto! Você tem um pen drive de boot do Windows Vista ou Windows Seven, basta dar boot com ele, selecionando no SETUP da máquina a opção de boot pela porta USB.

O que você viu usa comandos nativos do Windows, que não existem dessa forma no Windows XP. Se você usa o XP, precisaria recorrer a alguma ferramenta de terceiros para criar um pen drive de boot, sendo mais complicado. Ah, lembre-se que o XP já tem quase 10 anos...

Instalar o Windows Vista num netbook não é uma tarefa muito agradável, visto que o sistema é pesado. Apesar disso eu coloquei uma versão modificada num Proview Compact-PC 81001, um netbook que usa o processador Geode da AMD, de 500 MHz. Veja o ridículo desempenho (mas rodou!): http://www.youtube.com/watch?v=USIOMh0cLkc

Já o Windows 7 terá edição para netbooks, então instalar o Windows 7 RC pode ser uma boa idéia, desde que não seja em netbooks fracos. Ele não é muito mais leve do que o Vista, requer 1 GB de RAM para rodar legal, mas o sistema é mais otimizado, digamos que um "Vista" com as arestas limadas.

Referencia: http://www.explorando.viamep.com/windows/criar-pendrive-bootavel-vista.php


Conhecendo o FreeNAS

Posted: sexta-feira, 18 de junho de 2010 by Wairisson Gomes in Marcadores: ,
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Neste artigo aproveito o excelente texto do Dr. White Hat para apresentar uma prática ferramenta para armazenamento de arquivos em rede, o FreeNAS. NAS significa Network-Attached Storage e é um dispositivo dedicado ao armazenamento de arquivos dentro de uma rede, provendo acesso heterogêneo aos dados para os clientes desta rede. No caso do FreeNAS nos obtemos uma ótima solução baseada apenas em um PC comum, bem não vou chover no molhado a artigo descreve muito bem as características dessa distribuição Linux.

FreeNAS - Uma solução de armazenamento doméstico.


1. Introdução

Com o uso cada vez mais intenso das mídias digitais como fotos, músicas e vídeos, é muito fácil nos depararmos com o problema de disco cheio em nossos computadores domésticos. A solução que nos vem à mente de imediato é comprar um HD maior. HDs de 500 Gb (Gigabytes) ou 1 Tb (1000 Gigabytes) já podem ser adquiridos à preços acessíveis e certamente representam muito espaço para armazenamento desses arquivos. Só para você ter idéia, 1 Tb pode armazenar pouco mais de 200 DVDs ou 1400 CDs!!

O problema que surge com todo esse volume de dados é como manter os dados em segurança. HDs são dispositivos mecânicos e sujeitos à falhas. O que acontece se o seu HD de 1 Tb pifar, com todas as fotos do(a) seu/sua filho(a), desde o seu nascimento, mais os vídeos de todas as festas de aniversário dele(a)? Se você for o marido, no mínimo vai levar uma “senhora” broooonca da esposa... :)

Claro que a resposta ideal para esse problema chama-se backup ou cópias de segurança. Grandes empresas podem dispor de unidades de fita magnética de alta capacidade e robôs de backup, mas para uso domésticos são soluções muuuuuito caras.

2. Soluções de baixo custo

Com os preços acessíveis dos HDs atuais, uma solução razoável é utilizar dois HDs onde você possa armazenar os arquivos duplicados em ambos. Existem várias alternativas para fazer cópias automáticas de um para outro. O uso de programas como rsync ou unison são algumas possibilidades. Esses programas mantêm dois repositórios de dados sincronizados, copiando somente os arquivos que foram alterados desde a última vez em que foram executados.

Outra possibilidade é o uso de RAID – Redundant Array of Independent Disks (cadeia redundante de discos independentes). As soluções de alto desempenho implementam o RAID através de dispositivos especiais (controladoras), desenvolvidos para esse fim. Também podem ser implementados por software mas não oferecem o mesmo desempenho por consumirem poder de processamento do processador, não sendo indicados para aplicações com alto volume de leitura e gravação. Sistemas operacionais como Linux, BSD e Solaris possibilitam o uso de RAID por software. No Windows, só nas versões “server” (é... no XP e no Vista, não dá...).

Existem diferentes tipos de RAID. Os que mais nos interessam, são o RAID 1 e o RAID 5. No RAID 1, os dados são gravados simultaneamente em dois discos, de forma “espelhada”. Assim, se um disco falhar, você tem a cópia dos dados no outro disco. No RAID 5, são requeridos no mínimo 3 discos, os quais formam um virtualmente um único disco. Os dados são distribuídos nos três discos de forma uniforme mas com uma informação de controle adicional chamada de paridade. Esse controle adicional possibilita que os dados continuem a ser gravados e recuperados mesmo que um desses discos venha a apresentar falha, ao custo de um pior desempenho. Mas nenhuma informação é perdida e o sistema continua funcionando.

No RAID 1 você utiliza somente 50% do espaço total provido pelos dois discos, já que o segundo HD é cópia primeiro. Para tornar mais claro: se você usa dois discos de 500 Gb (que perfazem um total de 1000 Gb), o seu espaço útil é somente 500 Gb, ou seja, o espaço de um HD. No RAID 5, em vias de regra, você perde um disco. Assim, se você usa 3 discos de 500 Gb, só terá no máximo 1000 Gb (1 Tb) de espaço útil.

Para montar uma solução de baixo custo, você pode utilizar um RAID por software usando Linux, por exemplo. Com uso de um recurso adicional chamado de LVM – Logical Volume Manager (gerenciador de volumes lógicos) você tem inclusive a possibilidade de adicionar novos discos para “estender” os discos em uso, sem ter que reformatar tudo e mover dados de um lado para outro. Muito bom e flexível, mas inda complexo no gerenciamento.

Concebido para ser flexível e de fácil gerenciamento, o sistema de arquivos ZFS foi criado pela Sun Microsystems para uso em seu sistema operacional Solaris (e no Open Solaris, versão Open Source do mesmo sistema). A idéia principal é que todos os discos façam parte de um pool, ao qual possam ser adicionados com a mesma facilidade com que se adicionam módulos de memória RAM e ainda prover redundâncias para permitir a alta disponibilidade com uso de tecnologia semelhante ao RAID. Assim, você pode criar mirrors (espelhamento ou RAID 1) e RAIDZ (equivalente ao RAID 5) com muita facilidade e transparência.

3. FreeNAS – Gratuito e fácil de gerenciar

Certamente à essa altura você deve estar pensando: “Linux, Solaris, RAID... Eu não entendo nada disso... Para que isso vai me servir?”. É aqui que entra o FreeNAS, baseado no FreeBSD, que por sua vez é baseado no Unix, assim como o Linux e o Solaris. O FreeNAS é um “empacotamento” de diversas funcionalidades do FreeBSD, gerenciados por uma interface web, para ter as mesmas funcionalidades de um NAS - Network Attached Storage (armazenamento anexo à rede), que não é nada mais do que um servidor de arquivos, funcionando como repositório de dados centralizado para os diversos computadores de uma rede.

Portado do Solaris para o FreeBSD a partir da versão 7, o FreeNAS disponibiliza o ZFS a partir da versão 0.7RC1, unindo a facilidade de gerenciamento da interface web com os recursos de alta disponibilidade do ZFS, para montagem de um servidor de arquivos utilizando computadores e HDs de uso doméstico.

O FreeNAS pode ser instalado no HD, pendrive ou carregado diretamente de um CD (Live CD), sem a necessidade de ser instalado no computador. Nesse caso, ele utiliza um disquete ou pendrive para armazenar as suas configurações. A execução a partir do CD ou pendrive são opções muito interessantes por deixarem os HDs exclusivamente para armazenamento de dados. O uso do Live CD ainda traz a facilidade para atualização de versão, bastando trocar o CD por outro que contenha a versão mais nova do FreeNAS.

Os requisitos de hardware para a execução do FreeNAS não são elevados e o servidor pode ser montado com qualquer computador barato à venda atualmente. Até um computador usado que você tenha “encostado” porque acabou de comprar um computador de “última geração” serve para esse fim. A única exigência é que ele possua pelo menos 512 Mb de RAM para utilizar o ZFS e, logicamente, os discos rígidos que devem ser do mesmo tamanho para o espelhamento ou pelo menos 3 HDs para RAIDZ, preferencialmente, todos do mesmo tamanho. O espelhamento até funciona com discos diferentes, mas o espaço útil será o do menor disco, desperdiçando o restante do disco maior.

Uma vez configurado, o computador com FreeNAS será visível pelos compartilhamentos de rede do Windows, como qualquer outra máquina Windows.

4. Considerações Finais

Com muito de nossas vidas armazenadas em meio digital, devemos sempre ter a preocupação de preservar tais informações de forma segura. Com os elevados volumes de dados criados com o uso de fotos digitais e vídeos, o uso de cópias de segurança (backups) em fita magnéticas são inviáveis para uso doméstico pelo alto custo, enquanto que cópias em meios óticos como CDs e DVDs são inviáveis pelo pequeno volume de dados que comportam, quando comparados com as capacidades dos discos rígidos atuais.

Com o barateamento dos discos rígidos, armazenar as informações em duplicidade, usando mais de um disco rígido, é uma opção viável para uso doméstico e o FreeNAS é uma ótima solução para um armazenamento confiável.

Referencia: http://www.drwhitehat.com/sysadmin/sysadmin-artigos/freenas-solucao-de-armazenamento


Você pode baixar o FreeNAS no link http://sourceforge.net/projects/freenas/files/

Como a fibra ótica funciona - Parte 3

Posted: terça-feira, 1 de junho de 2010 by Wairisson Gomes in Marcadores:
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Segue o último dos três vídeos sobre o funcionamento da fibra ótica.

Como a fibra ótica funciona - Parte 2

Posted: by Wairisson Gomes in Marcadores:
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Segue o segundo de três vídeos sobre o funcionamento da fibra ótica.

Como a fibra ótica funciona - Parte 1

Posted: by Wairisson Gomes in Marcadores:
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Segue o primeiro de três vídeos sobre o funcionamento da fibra ótica.

Os 10 maiores desastres causados pela informática.

Posted: by Wairisson Gomes in Marcadores:
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Informática definitivamente não é só msn, orkut, twiter, youtube ....

1.
O sistema de alerta da União Soviética esteve a ponto em 1983, em plena guerra fria, de causar a III Guerra Mundial quando um erro no software indicou que cinco mísseis balísticos tinham sido lançados pelos Estados Unidos.

2. Em 1990, a rede AT&T deixou "mudos" 75 milhões de telefones por um erro numa só linha de de código que levou algumas horas para ser identificada.

3. Um software mau desenhado foi o responsável, em 1996, da explosão do foguete lançador europeu Ariane-5, quando a 40 segundos após a iniciação da seqüência de vôo, o foguete se desviou de sua rota, partiu e explodiu.

4. Alguns dos problemas e atrasos no lançamento do maior avião do mundo, o Airbus A380, foram as incompatibilidades das diferentes versões usadas do software de projeto e desenho mecânicos CATIA. Enquanto os sócios franceses utilizavam a última versão, a fábrica alemã não tinha ainda atualizado a mesma.

5. Um erro na navegação da nave espacial Mars Polar Lander fez com que ela voasse muito baixo e se espatifasse contra o solo. A falha foi devido a uma empresa terceirizada que confundiu o sistema de medidas americano e europeu.

6. Uma falha na atualização do software empregado no Ministério do Trabalho e Pensões britânico pela empresa de tecnologias da informação EDS, custou aos contribuintes mais de 1 bilhão de libras em 2004.

7. O efeito do ano 2000 e os milhares de milhões gastos para evitar o temido desastre que felizmente não sucedeu.

8. As baterias explosivas dos notebooks e outros dispositivos como celulares que estão sendo consideradas um dos maiores fiascos da indústria do setor com grande perdas para sua substituição.

9. Um novo sistema de informática da poderosa Siemens para controlar a emissão de passaportes implantado em 1999 sem testes suficientes e sem pessoal qualificado para seu manejo, amargurou as férias de meio milhão de britânicos.

10. Neste mesmo ano, uma simples placa de rede defeituosa não permitiu que parte dos 17.000 aviões do o aeroporto dos Angeles levantasse vôo.

Fonte:http://www.preguiza.net

CCNA-analise questão STP

Posted: domingo, 25 de abril de 2010 by Wairisson Gomes in
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Neste video reviso alguns conceitos do Protocolo Spanning Tree em cima de uma questão de simulado que está errada.


Instalando o Windows XP parte 1

Posted: sexta-feira, 23 de abril de 2010 by Wairisson Gomes in Marcadores:
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Nesse vídeo eu ensino a instalar o Windows XP, o video está em duas partes, optei por usar um vídeo por que eu aprendo melhor com vídeos e acho mais prático que longos tutoriais escritos. Espero que gostem e não deixem de comentar dar sua opinião sobre algum video que vcs gostariam de ver.



Parte 1





Parte 2





Veja todos os meus vídeos no meu canal do youtube clicando aqui

Windows X Linux - Episódio 1

Posted: quinta-feira, 22 de abril de 2010 by Wairisson Gomes in Marcadores:
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Vai aqui o primeiro dos muitos vídeos sobre essa guerra entre esses dois Sistemas Operacionais, qual eu prefiro ... ah o Linux é claro !!!

Viva o Linux !!!


Instalando o VMWARE no Windows

Posted: quarta-feira, 21 de abril de 2010 by Wairisson Gomes in Marcadores: , ,
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Este vídeo ensina a instalar o vmware usando o windows.

O VMWare é um software realmente fantástico, do tipo que realmente vale à pena testar. Ele cria máquinas virtuais que simulam um PC completo dentro de uma janela (ou em tela cheia), permitindo instalar praticamente qualquer sistema operacional para a plataforma x86. É possível até mesmo abrir várias máquinas virtuais simultâneamente e rodar lado a lado várias versões do Linux e Windows, BeOS, DOS e o que mais você tiver em mãos (Guia do Hardware)

Veja o tuto na integra no link abaixo:

http://www.guiadohardware.net/tutoriais/usando-vmware/

Primeiro Post !!

Posted: by Wairisson Gomes in
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Este é o meu primeiro post, o que me levou a criar este blog foi apenas condensar algum conteúdo para meus alunos da microlins, a medida que for possível vou postar dicas e tutoriais uteis a iniciantes e que sempre recomendo que meus alunos leiam ao longo do curso básico de montagem e manutenção de computadores e redes, espero que encontrem ajuda por que esta é a intenção de apenas ajudar. Sejam Bem Vindos !!!