Compartilhar pasta entre o Virtual Box (WindowsXP) e o Ubuntu

Posted: terça-feira, 23 de novembro de 2010 by Wairisson Gomes in Marcadores: , ,
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Se você instalou o Virtual bom com o Windows XP ou outro, deve estar sentindo falta de uma forma de acessar os arquivos de sua máquina Virtual. O Virtual Box lhe da a opção de compartilhar pasta da sua máquina virtual para local (ou vice versa) como se tivessemos acessando uma pasta d outra máquina em nossa rede.

Vamos para a configuração. (Obs: agradeço ao meu chará, o Rafael__ no canal do #ubuntu-br na freenode.net)

Legal, vamos mostrar como compartilhar uma pasta com uma máquina virtual com o Sistema Operacional Windows XP.
1. Sem ligar sua máquina virtual, a selecione na listagem e clique em “Configurações”

2. Clique na lateral da janela em “Pastas compartilhadas”

3. Clique em e defina o caminho da pasta que será compartilhada entre os dois sistemas
vb1.png

4. inicie a Máquina Virtual

5. Com o SO da máquina virtual carregado, clique no topo da janela “Dispositivos” e depois em “Instalar Adicionais para convidado”. Vai aparecer uma caixa de dialogo, clique em sim.

6. Reinicie sua máquina virtual

7. Na máquina virtual, ou seja, no Windows XP, clique em “Meu computador”
virtualboxwindows.png

8. Note que em D (Cd-Rom) esta carregada a imagem do disco instalador dos adicionais que necessitamos para compartilhar as pastas. Execute-o e mesmo se o windows acusar que não passou no teste de compatibilidade, selecione a opção “Continuar assim mesmo”
falhainstala.png

9. Terminando o instalador , reinicie novamente a máquina (o proprio instalador vai dar essa opção)

10. Acesse o Windows Explorer (no menu Iniciar –> Todos os programas –> acessórios –> Windows Explorer)

11. Clique em “Meus Locais de Rede”, depois em “Toda a rede”, e em “VirtualBox Shared Folders” (dentro desse diretório aparecerá as pasta compatilhadas entre os dois sistemas

12. Note que há uma diretório virtual chamado \\VBOXSVR\E_o_nome_da_pasta_que_voce_definiu
Esta pronto

13. Para facilitar o acesso, vamos mapear nossa pasta compatilhada para ficar mais prático acessa-la. Clique com o botão direito em cima da sua pasta (\\VBOXSVR\NOME) e depois em “Mapear unidade de rede”

mapearunidadederedewindows.png

Pronto. Agora para acessar sua pasta compartilhada na máquina virtual com o Windows, basta acessar o dispositivo ‘Z’ dentro do ‘Meu Computador’

z.png

Ah sim, se em persistir o instalador dos adicionais, basta clicar com o botão direito em cima e depois em ejetar.

Certificação ITIL V3 Foundation

Posted: sexta-feira, 19 de novembro de 2010 by Wairisson Gomes in
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Bom é com grande prazer que informo minha aprovação no exame de certificação ITIL - Foundation, para não deixar passar resolvi postar um pouco do que é o ITIL, ainda sobre a prova ela é bastante fácil porém meio chatinha se voçê não tem afinidade com gerência, o que é o meu caso (CPD, na veiaaa !!!) mas vale a pena pois cada vez mais as empresas buscam profissionais de todos os níveis (inclusive operacionais) que dominem os conceitos básicos da biblioteca justamente para que os processos e atividades dentro da empresa estejam minimamente alinhados com os requisitos da ISO 20000 que é uma certificação concedida aos provedores de serviços de TI, e advinhem a ISO 20000 baseia-se no ITIL.

O Artigo abaixo foi retirado do http://www.profissionaisdetecnologia.com.br/blog/?p=168


O ITIL™ (Information Technology Infrastructure Library) é o modelo de referência para gerenciamento de processos de TI mais aceito mundialmente. A metodologia foi criada pela secretaria de comércio (Office of Government Commerce, OGC) do governo Inglês, a partir de pesquisas realizadas por Consultores, Especialistas e Doutores, para desenvolver as melhores práticas para a gestão da área de TI nas empresas privadas e públicas. Atualmente se tornou a norma BS-15000, sendo esta um anexo da ISO 9000/2000. O foco deste modelo é descrever os processos necessários para gerenciar a infra-estrutura de TI eficientemente e eficazmente de modo a garantir os níveis de serviço acordados com os clientes internos e externos “As normas ITIL™ estão documentadas em aproximadamente 40 livros, onde os principais processos e as recomendações das melhores práticas de TI estão descritas. O ITIL™ é composto por módulos. Os mais importantes são o “”IT Service Support”" e o “”IT Service Delivery”".
Características do ITIL™
• Modelo de referência para processos de TI não proprietário;
• Adequado para todas as áreas de atividade;
• Independente de tecnologia e fornecedor;
• Baseado nas melhores práticas;
• Um modelo de referência para a implementação de processos de TI;
• Checklist testado e aprovado;
• O que fazer e o que não fazer.

Qual é a percepção das Organizações sobre a área de TI
• Provisão de serviços inadequada
• Falta de comunicação e entendimento com os usuários
• Gastos excessivos com infra-estrutura (sentimento de se tratar de uma parcela significativa nos gastos totais do negócio)
• Justificativas insuficientes ou pouco fundamentadas para os custos da provisão dos serviços (dificuldade na comprovação dos seus benefícios para o negócio)
• Falta de sintonia entre mudanças na infra-estrutura e os objetivos de negócio
• Entrega de projetos com atrasos e acima do orçamento
Quais são os desafios imediatos da área de Tecnologia
• Incrementar a efetividade dos serviços
• Estender o ciclo de vida da tecnologia
• Remover gargalos
• Racionalizar a complexidade
• Assegurar a aderência à evolução dos negócios

Quais são os resultados do ITIL
• Fortalecimento dos Controles e da Gestão dos ambientes de TI;
• Orientação a processos com significativa redução nos tempos de execução e distribuição de serviços;
• Diminuição gradativa da indisponibilidade dos recursos e sistemas de tecnologia da informação, causados por falhas no planejamento das mudanças e implantações em TI;
• Elevação dos níveis de satisfação dos usuários internos e clientes com relação à disponibilidade e qualidade dos serviços de TI;
• Redução dos custos operacionais de TI;
• Reconhecimento da capacidade de gerenciamento pelos acionistas, colaboradores e clientes;

Alguns exemplos de implantações iTil de retorno em curto prazo
1. Implantação de Sistema de inventário, prazo três dias, e que teve como resultado imediato economia no licenciamento do pacote office que em alguns casos era professional e a necessidade de uso demonstrou que o office standard atendia perfeitamente as necessidades do usuário.
2. Implantação do Sistema de inventário, prazo dois dias, que demonstrou que diversos aplicativos não estavam em uso pela empresa e que as licenças poderiam ser disponibilizadas para os usuários que estavam solicitando a aquisição destes produtos – racionalização dos recursos.

Até a próxima pessoal...

Impressão no Siafi

Posted: quarta-feira, 17 de novembro de 2010 by Wairisson Gomes in
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Aos companheiros que tem dificuldade com impressão no Siafi usando o linux vai a dica uma vez aberto o terminal deixe as telas de configuração da impressora como abaixo.









Esta dica funciona bem com o Ubuntu 7.10

Terminal Server no Windows XP

Posted: sexta-feira, 12 de novembro de 2010 by Wairisson Gomes in
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Disponível em : http://www.republicavirtual.com.br/blog/2007/09/06/multiplos-terminal-services-no-windows-xp/

Pois é pessoal, depois de muita batalha, consegui descobrir como colocar vários terminal services no windows xp, ou seja, ter várias sessões igual ao windows 2003. Acabou aquela história desconectar o querido que ta mexendo no micro! haeheahea

Existe uma dll hackeada (parecido com o que fizeram com os temas) rolando por aí, vou descrever passo-a-passo como fazer…

1 – faça o download da dll aqui: download termsrv.dll

2 – Desabilite a área de trabalho remota (botão direito em meu computador / proprieadades / REMOTO / Desmarque: Permitir que usuários se conectem remotamente a este computador

3 – Pare o serviço de terminal (painel de controle / Ferramentas administrativas / Serviços / Botão direito em Serviços de terminal / propriedades / coloque DESATIVADO)

4 – Reinicie e entre em modo de SEGURANÇA

5 – Renomeie a DLL C:\windows\system32\dllcache\termsrv.dll para bkp_termsrv.dll

6 – Copie a DLL baixada para C:\windows\system32\dllcache\ e C:\windows\system32\

7 – abra o registro do windows (iniciar/executar/regedit)

8 – vá até HKEY_LOCAL_MACHINE\ SYSTEM\ CurrentControlSet\ Control\ Terminal Server\ Licensing Core

9 – adicione uma DWORD com o nome EnableConcurrentSessions e com o valor 1

10 – Abra as diretivas de grupo (iniciar/executar/gpedit.msc)

11 – Vá até Configurações de computador\Modelos Administrativos\Componentes do Windows\Serviços de terminal

12 – Clique em Número limites de conexões, coloque 2 ou mais

13 – Reinicie o windows em modo normal

14 – Inicie o serviço de terminal (painel de controle / Ferramentas administrativas / Serviços / Botão direito em Serviços de terminal / propriedades / coloque Manual e clique em INICIAR)

15 – Habilite a área de trabalho remota (botão direito em meu computador / proprieadades / REMOTO / Marque: Permitir que usuários se conectem remotamente a este computador

e só isso! =)

ATENÇÃO: só funciona se você estiver com a opção de login: “Troca rápida de usuários”, para modificar:
Painel de controle / Contas de usuário / “Alterar maneira de como os usuários fazem logon” / Marque: Use a “Troca rápida de usuários” (valeu a dica franklin)

Placas de Rede no Linux

Posted: terça-feira, 9 de novembro de 2010 by Wairisson Gomes in
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Por Otávio, Riopro Blog.

Quando eu comecei a usar Linux, demorei a me adaptar a existência de apelidos (aliases) padrões para as placas de rede (eth0, eth1, lo…). Ao aprender sobre roteamento e firewall no Linux, esse pensamento se tornou mais intuitivo. Nessa época, a configuração dos alias de placas de rede se dava no arquivo /etc/modules.conf, que depois passou a se chamar /etc/modprobe.conf e que hoje no Ubuntu foi transformado no diretório de aliases /etc/modprobe.d e que possui como arquivo “principal” /etc/modprobe.d/aliases. A criação do alias consistia em colocar mais uma linha nesse arquivo:

alias ethX NOME_DO_MODULO_DA_PLACA_DE_REDE

Colocar o alias não evitava, porém, alguns problemas. Muitas vezes um micro possuía 2 placas de rede do mesmo modelo e fabricante. Isso fazia com que a cada boot, as placas pudessem se inverter, o que ocasionava muita dor de cabeça. Além disso, como o armazenamento do alias era manual, a substituição de uma placa de rede por outra de modelo diferente, fazia com que o usuário tivesse que iniciar o micro, ver que a placa não levantou sozinha e substituir o nome do módulo no arquivo de alias, para reiniciar o micro novamente e só aí ver o mesmo funcionando.

Isso era um pouco trabalhoso, principalmente para os usuários menos experientes. Como tudo em Linux que não está bom, esse processo foi amplamente reescrito.

Primeiro, foram utilizadas ferramentas como o hotplug, que permitia que o Linux identificasse no boot substituições de hardwares e já se adaptasse para esses novos hardwares (muito útil para os casos de substituição de placas de rede descritos acima).

A partir do Kernel 2.6 passou-se a utilizar o udev, que é o device manager para Linux. O udev, tal qual o hotplug, não gerencia apenas placas de rede, mas sim todo o hardware da máquina. Mas para as placas de rede ele trouxe algo importante. As placas não recebem mais um alias para cada módulo, mas sim um alias para cada Mac Address. Um exemplo de configuração de aliases no Ubuntu 7.10 abaixo:

$cat /etc/udev/rules.d/70-persistent-net.rules
# This file was automatically generated by the /lib/udev/write_net_rules
# program, probably run by the persistent-net-generator.rules rules file.
#
# You can modify it, as long as you keep each rule on a single line.
# PCI device 0x10de:0x0057 (sky2)
SUBSYSTEM=="net", DRIVERS=="?*", ATTRS{address}=="00:b6:f2:66:a5:9a", NAME="eth0"
# PCI device 0x1969:0x1048 (atl1)
SUBSYSTEM=="net", DRIVERS=="?*", ATTRS{address}=="00:e0:a6:1f:63:6a", NAME="eth1"
# PCI device 0x11ab:0x4362 (sky2)
SUBSYSTEM=="net", DRIVERS=="?*", ATTRS{address}=="00:e0:8c:c8:4c:2c", NAME="eth2"

Mesmo que você substitua uma placa de rede, o udev não vai apagar o registro da placa anterior. Vai apenas verificar que não existe alias para o Mac Address identificado no boot e acrescentar uma nova linha. Isso tem seus problemas (ok, não são problemas, mas sim detalhes). Se você troca a placa de rede de um computador 4 vezes, a última placa terá o alias eth3, mesmo que só exista ela no seu computador/servidor.

Se quiser mudar de eth3 para eth0, pode realizar a mudança no arquivo /etc/udev/rules.d/70-persistent-net.rules. Mas essa mudança terá que ser realizada manualmente.

Outras ferramentas úteis para placas de rede são a ethtool e a lshw. Através da primeira, se torna simples descobrir qual o modelo/driver da placa de rede de cada alias. Por exemplo, digitando:

$ethtool -i eth0
driver: sky2
version: 1.18
firmware-version: N/A
bus-info: 0000:02:00.0

Podemos ver que o ethtool retorna qual o driver utilizado pela placa e qual o bus-info dessa placa. Parecido, mas com mais informações, temos o lshw. Digitando:

$lshw -C network
WARNING: you should run this program as super-user.
*-network
description: Ethernet interface
product: 88E8055 PCI-E Gigabit Ethernet Controller
vendor: Marvell Technology Group Ltd.
physical id: 0
bus info: pci@0000:02:00.0
logical name: eth0
version: 12
serial: 00:a0:d1:7f:53:aa
width: 64 bits
clock: 33MHz
capabilities: bus_master cap_list ethernet physical
configuration: broadcast=yes driver=sky2 driverversion=1.18 firmware=N/A \
ip=10.1.0.112 latency=0 module=sky2 multicast=yes
*-network
description: Wireless interface
product: PRO/Wireless 3945ABG Network Connection
vendor: Intel Corporation
physical id: 0
bus info: pci@0000:03:00.0
logical name: eth1
version: 02
serial: 00:1b:77:a0:5b:3f
width: 32 bits
clock: 33MHz
capabilities: bus_master cap_list ethernet physical wireless
configuration: broadcast=yes driver=ipw3945 driverversion=1.2.2mp.ubuntu1 \
firmware=14.2 1:0 () latency=0 module=ipw3945 multicast=yes wireless=unassociated
Teremos listado todas as informações sobre placas de rede de nosso computador, inclusive com o Mac Address e informações qualitativas das placas.

Referências: http://blog.riopro.com.br/2008/03/26/placas-de-rede-no-linux/

DHCP várias subredes na mesma interface

Posted: quarta-feira, 3 de novembro de 2010 by Wairisson Gomes in
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Precisei fazer um VLSM na minha rede, bom pra quem não sabe o que é VLSM é meio complicado, como meu tutor Marco Filipetti do ccna.com.br define VLSM é você criar sub-redes de sub-redes, resumindo é assim, eu recebi 1024 endereços em um sub-rede 10.0.0.0/22 daí eu usava um dhcp para atribuição de todos os endereços como uma única rede como já dizia Murhy "isso vai dar errado!!" com o tempo a rede ficou maior e o gerenciamento complicou, o caminho foi dividir os 1024 endereços em várias outras subredes aí foi que o meu dhcp me deixou a mão, na configuração tradicional eu tentei adicionar mais uma subrede e criei um subinterface (terminologia cisco para placa de rede virtual) com ip dentro da subrede pretendida mais o dhcp não reiniciava dava um erro do tipo "Warning: subnet 10.0.0.0/22 overlaps subnet 10.0.3.0/25" aí pesquisando encontrei um post em uma maillist dessa da vida que esta vagando desde os tempo do mestre Linus era calouro, que dizia pra declarar o "shared-network". Complicou né ?
Então vamos postar um antes e depois do dhcp.conf que as coisas ficarão mais claras:

Antes:

ddns-updates off;
deny client-updates;
one-lease-per-client false;
allow bootp;
ddns-update-style none;
default-lease-time 600;
max-lease-time 7200;
authoritative;

subnet 10.0.0.0 netmask 255.255.252.0 {
option routers 10.0.0.1;
option domain-name-servers 10.0.0.15, 10.0.0.21;
option broadcast-address 10.0.3.255;
option netbios-name-servers 10.0.0.1;
option domain-name "imagem.inf.br";

host eniac {
hardware ethernet 00:1d:7d:f9:d8:f7;
fixed-address 10.0.0.15;
}

}

Depois :

shared-network REDE_IMAGEM {

ddns-updates off;
deny client-updates;
one-lease-per-client false;
allow bootp;
ddns-update-style none;
default-lease-time 600;
max-lease-time 7200;
authoritative;

subnet 10.0.0.0 netmask 255.255.252.0 {
option routers 10.0.0.1;
option domain-name-servers 10.0.0.15, 10.0.0.21;
option broadcast-address 10.0.3.255;
option netbios-name-servers 10.0.0.1;
option domain-name "imagem.inf.br";

host eniac {
hardware ethernet 00:1d:7d:f9:d8:f7;
fixed-address 10.0.0.15;
}

}

}